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Após oportunidade perdida, China busca modernizar vacinas

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Após oportunidade perdida, China busca modernizar vacinas

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No início da pandemia, várias empresas chinesas se concentraram em tecnologias mais antigas e que se mostraram muito menos potentes, mas, agora, elas estão de olho na tecnologia mRNA A ligação ocorreu no início da pandemia de covid-19. Drew Weissman, professor de doenças infecciosas da Universidade da Pensilvânia e especialista em RNA mensageiro, recebeu uma consulta de uma empresa chinesa interessada em usar a nova tecnologia para desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus.
A tecnologia conhecida pela sigla mRNA, que efetivamente transforma as células em pequenas fábricas de vacinas, desde então, se tornou a estrela da “Era Covid” por trás dos imunizantes desenvolvidos pela Moderna e pela Pfizer e sua parceria BioNTech, que estão entre os mais eficazes no combate à doença. Antes de a covid chegar, porém, a tecnologia experimental ainda não havia recebido aprovação regulamentar para ser usada contra qualquer doença, muito menos contra a misteriosa infecção respiratória.
“Eles queriam desenvolver minha tecnologia em sua empresa na China”, disse Weissman, líder na área por seu trabalho com a parceira de pesquisa Katalin Karikó sobre a descoberta do potencial do mRNA para combater doenças. “Disse a eles que estava interessado.”
Mas nada aconteceu. “Nunca mais soube deles”, disse Weissman.
Foi uma das oportunidades perdidas que prejudicou o avanço de vacinas contra a covid-19 no país e deixou empresas chinesas tentando recuperar o atraso em uma tecnologia que deve revolucionar tudo, desde vacinas contra gripe a medicamentos oncológicos.
Como o coronavírus se espalhou globalmente no ano passado, a Pfizer, que tem sede em Nova York, foi rápida em fechar uma parceria com a alemã BioNTech, pioneira em mRNA que contratou Karikó como vice-presidente sênior. Ao mesmo tempo, a Moderna, com sede em Massachusetts, tinha US$ 2,5 bilhões em financiamento do governo dos Estados Unidos.
Revés na China
Por outro lado, várias empresas chinesas se concentraram em tecnologias mais antigas e que se mostraram muito menos potentes. Em conferência em 10 de abril, o diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China, George Fu Gao, disse que as vacinas chinesas “não têm taxas de proteção muito altas”, segundo a mídia local.
Como os comentários causaram burburinho nas redes sociais, Gao voltou atrás, dizendo ao jornal “Global Times”, apoiado pelo Partido Comunista, que estava apenas se referindo a maneiras de melhorar a eficiência das vacinas. Mas nada pode obscurecer o fato de que nenhuma vacina de mRNA desenvolvida na China foi aprovada ainda.
Agora, com o sucesso da Pfizer e da Moderna, empresas chinesas entram na disputa, mas seus esforços levarão tempo para dar frutos. A China não deve ter vacinas de mRNA antes do fim de 2021, de acordo com Feng Duojia, presidente da Associação de Vacinas da China, segundo informações da China Global Television Network em 11 de abril.
Em janeiro, a BeiGene, pioneira em biotecnologia na China, anunciou um acordo para cooperar com a Strand Therapeutics de Cambridge, Massachusetts, em um tratamento de mRNA para tumores.
“Agora que as pessoas perceberam que as vacinas de mRNA realmente funcionam, será muito mais fácil”, disse Lusong Luo, vice-presidente sênior da BeiGene, de Pequim, e produtora líder de medicamentos para oncologia.
A produção de vacinas e medicamentos de mRNA também não exige grandes investimentos em biorreatores e outros equipamentos caros, disse Archa Fox, professora associada da Escola de Ciências Humanas e da Escola de Ciências Moleculares da Universidade da Austrália Ocidental.
Isso é um bom presságio para a China recuperar o atraso em relação ao mRNA mais rapidamente, de acordo com Weissman, da Universidade da Pensilvânia.
“Eles vão contratar os melhores cientistas que puderem encontrar”, disse. “Qualquer um pode entrar no jogo se tiver bons profissionais e dinheiro.” (Com a colaboração de Dong Lyu)

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