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BC diz que Pix é extremamente seguro e que há poucos casos de golpes

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BC diz que Pix é extremamente seguro e que há poucos casos de golpes

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Segundo Carlos Brandt, golpes ocorrem por meio da engenharia social, em que os bandidos criam histórias para convencer as vítimas a passar informações sensíveis
Claudio Belli/Valor
O chefe adjunto do departamento de competição e estrutura do mercado financeiro do Banco Central, Carlos Brandt, afirmou que o sistema de pagamentos instantâneos Pix é extremamente seguro, com uma plataforma robusta e marcadores de possíveis fraudes, além de operações rastreáveis, o que dificulta a aplicação de golpes.

Segundo ele, o que tem acontecido – e são poucos casos – são os chamados golpes de engenharia social, em que os bandidos criam histórias para convencer as vítimas a passar informações sensíveis.
Brandt ressaltou que o BC tem trabalhado para evitar esse tipo de crime, com campanhas de orientação aos usuários e colaboração com outras autoridades, inclusive com a Polícia Civil de São Paulo, com quem o regulador deve se reunir nos próximos dias.
“As pessoas precisam tomar cuidado de não passar informações sensíveis, ter certeza que não estão caindo em golpe”, afirmou Brandt.
O representantes do BC participou nesta manhã da primeira de uma série de três lives sobre o Pix organizada pelo Valor, com apoio do Sicredi.
No mesmo evento, o diretor-executivo de inovação da Febraban, Leandro Vilain, afirmou que toda vez que há uma mudança grande de comportamento, isso abre oportunidades para os fraudadores criarem novas modalidades de golpes, mas disse que os bancos também estão trabalhando na orientação dos clientes e ressaltou a importância de só realizar transações em ambientes logados, seja no internet banking ou no aplicativo do banco.
Redução de custos, ganhos de eficiência e inclusão financeira
O Pix vai trazer redução de custos, ganhos de eficiência e inclusão financeira, segundo Brandt. De acordo com ele, o mundo está passando por uma revolução digital em que é necessário ter um ecossistema que suporte essa migração dos pagamentos físicos para o eletrônico, que é o que o Pix é capaz de fazer.
Vilain explicou que essa mudança é necessária porque o custo de movimentar o dinheiro físico é alto. “O custo de movimentação de numerário para a sociedade é brutal”, diz Vilain. Esse dispêndio é da ordem de R$ 10 bilhões por ano.
No caso dos ganhos de eficiência, Vilain comenta que isso é permitido pelo Pix por meio da maior agilidade nas transações (24 horas todos os dias, inclusive finais de semana) e no aumento da competição, com o acesso facilitado a novos participantes no sistema financeiro, direta ou indiretamente. “Somos extremamente favoráveis à competição, torna o sistema mais saudável”, afirmou o representante da Febraban.
Vilain disse que, apesar de ser cedo para avaliar o funcionamento do Pix, os resultados em 20 dias de operação foram positivos. “Já tivemos 53 milhões de transações no Pix, movimentando R$ 46 bilhões”, apontou. Já são 103 milhões de chaves cadastradas no Pix, com 41 milhões de pessoas físicas e 2,7 milhões de pessoas jurídicas.
Ele disse ainda que as transações físicas com valores fracionados, que geravam custos para as instituições financeiras, principalmente de logística, já estão sendo substituídas pelo Pix.
“Um ATM [caixa eletrônico] não permite sacar um valor fracionado. Para fazer isso teria que mobilizar um carro forte todo dia para abastecer essas máquinas. Além disso, para um aposentado pegar seu benefício fracionado tem que ir no caixa, que acaba realizando um serviço de baixo valor agregado para a instituição. Com o Pix, essa pessoa pode fazer pelo celular. Já vimos que essas transações têm se intensificado e devem se intensificar ainda mais nos próximos meses”, apontou Vilain.
Brandt afirmou que todos os tipos de instituições financeiras estão se movimentando e explorando muito bem o Pix e que o BC não tem o objetivo de que o novo sistema atinja determinada participação de mercado. “O que importa para nós é que ele vai ajudar a prestar serviços melhores, é mais uma alternativa colocada à disposição da sociedade”.

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