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Neste fim de ano, transforme seu Imposto de Renda em boa ação e ajude a salvar a vidas

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Neste fim de ano, transforme seu Imposto de Renda em boa ação e ajude a salvar a vidas

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Até 30 de dezembro é possível doar até 6% do IRPF e colaborar com as crianças e adolescentes atendidas pelo Hospital Pequeno Príncipe Considerada a maior crise sanitária mundial do século, os impactos da pandemia da COVID-19 não se limitaram à área da saúde. O novo coronavírus abalou a economia global, mudou as relações de trabalho, estudo, lazer e transformou as interações sociais.
Por outro lado, despertou um sentimento que aumentou a solidariedade e as doações. Pelo Brasil, se espalharam correntes de apoio, grupos de voluntários, empresas e pessoas dispostas a ajudar o próximo e investir em projetos.
Com a chegada do fim do ano, essa onda do bem deve ficar ainda mais forte, intensificando o clima de empatia e esperança por dias melhores.
Para quem deseja se mobilizar por uma boa ação, a doação do Imposto de Renda é uma forma simples e eficaz. A destinação de até 6% do IR a projetos sociais não traz nenhum gasto extra ao contribuinte, e ainda é uma garantia de colaborar com instituições filantrópicas sérias, como o Hospital Pequeno Príncipe, de Curitiba (PR), um dos mais completos centros pediátricos do Brasil.
Referência nacional em procedimentos de média e alta complexidade em mais de 30 especialidades médicas, o Pequeno Príncipe enfrenta, hoje, o momento mais desafiador dos seus mais de cem anos de história.
Hospital Pequeno Príncipe: um dos mais completos centros pediátricos do Brasil
Divulgação
A pandemia acarretou em um déficit extra de cerca de R$ 15 milhões no orçamento do hospital. O cancelamento de procedimentos eletivos, a diminuição na taxa de ocupação de leitos e na procura pelo atendimento nas emergências foram os grandes responsáveis pela queda nas receitas. Enquanto isso as despesas aumentaram, principalmente por conta da necessidade de investimento em equipamentos de proteção individual (EPIs) – o crescimento nas compras desses materiais chegou a 400%, sendo que a alta nos preços de alguns itens superou 1000%.
“Em uma situação adversa, como a pandemia, percebemos o carinho e o compromisso das empresas e cidadãos com o trabalho da nossa instituição em prol de milhares de crianças e adolescentes. Nós nascemos para apoiar o direito à vida e o desenvolvimento de uma infância saudável. É para isso que trabalhamos por mais de 100 anos e nos comprometemos a continuar pelos próximos 100. Para que isso seja possível, a destinação de parte do Imposto de Renda faz a diferença”, enfatiza a diretora executiva do Hospital, Ety Cristina Forte Carneiro.
Destinação do IR
Até o dia 30 de dezembro, pessoas físicas que fazem a declaração do IR via formulário completo podem destinar até 6% do imposto – a pagar ou a restituir – ao Hospital Pequeno Príncipe.
A instituição tem vários projetos aprovados com os Fundos para Infância e Adolescência. Todos são monitorados pelos Conselhos de Direito e pelo Tribunal de Contas, que acompanham a utilização de recursos e fiscalizam a prestação de contas.
A doação não tem custo para o contribuinte. Isso porque, no caso de quem tem imposto a pagar, o valor doado para a instituição é descontado da quantia devida ao fisco. No caso de quem tem IR a restituir, o valor doado é somado à restituição, corrigido pela Taxa Selic.
Há cerca de 15 anos a renúncia fiscal tanto por parte das pessoas físicas, quanto das pessoas jurídicas tributadas por lucro real – que também podem contribuir com até 9% do imposto, através de leis de incentivo – é parte importante das receitas do Pequeno Príncipe. As doações não só garantem a manutenção das atividades, como permitem o investimento em pesquisas, tecnologia e capacitação de profissionais.
Confira o passo a passo para fazer a doação do seu IR em prol do Pequeno Príncipe:
Há 101 anos transformando vidas
No último mês de outubro, o hospital Pequeno Príncipe completou 101 anos. É mais de um século oferecendo um atendimento integral e humanizado a crianças e adolescentes que precisam de uma nova oportunidade, como a Maria Eduarda Fransozi, 13 anos, de Dionísio Cerqueira, em Santa Catarina.
A jovem recebeu o diagnóstico de leucemia mielóide aguda (LMA) no segundo semestre de 2019. Em março de 2020, bem no início da pandemia, ela foi encaminhada de Cascavel, no interior do Paraná, – onde iniciou o tratamento – para o Pequeno Príncipe, na capital paranaense, com a indicação de transplante de medula óssea. O pai foi aprovado como doador após uma série de exames de compatibilidade. O procedimento, realizado em maio, foi um sucesso.
Maria Eduarda Fransozi recebeu transplante de medula óssea durante a pandemia
Divulgação
“Nos sentimos muito bem aqui, tudo foi muito esclarecido e colocado para nós desde o começo: o que poderia acontecer, o que poderia não acontecer, quais os riscos do transplante. Tudo isso foi passado com muita clareza, por todas as equipes. A equipe médica, de enfermagem, de assistência social, de psicólogos”, comenta o pai, Uilson Fransozi.
Todo o tratamento foi subsidiado pelo SUS. Maria Eduarda recebeu alta em setembro, mas manterá uma rotina de consultas e exames pelos próximos cinco anos.
A renúncia fiscal foi e continuará sendo fundamental para a história de sucesso da Maria Eduarda e de tantos outros pacientes do Hospital Pequeno Príncipe, que atualmente destina cerca de 70% de sua capacidade a atendimentos pelo SUS.
Este ano, mesmo com tantos obstáculos, médicos e colaboradores assumiram – como verdadeiros heróis – seus papéis na linha de frente de cuidados e prevenção contra a COVID-19. Até setembro de 2020, por exemplo, foram mais de 9 mil procedimentos cirúrgicos e 163 transplantes.
Doe o seu IR e faça parte desta causa. É simples!
Para mais informações, acesse doepequenoprincipe.org.br ou entre em contato pelos telefones (41) 2108-3886 ou (41) 99962-4461.

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