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Vendas na Black Friday devem ter alta real de 1,8%, diz CNC

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Vendas na Black Friday devem ter alta real de 1,8%, diz CNC

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Número leva em consideração a demanda em lojas físicas e nos sites e aplicativos de redes varejistas, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta alta de 1,8% nas vendas, em termos reais (descontada a inflação) para a Black Friday deste ano. O número leva em consideração a demanda em lojas físicas e nos sites e aplicativos de redes varejistas.

Em valores nominais, a projeção é de uma expansão de 6%, para R$ R$ 3,74 bilhões, alcançando, com isso, o maior faturamento desde que a data foi incorporada ao calendário do varejo nacional, em 2010. Na prática, a data já vem batendo recordes anuais desde aquele ano.

Vendas on-line
A CNC projeta avanço real de 61,4% nas vendas on-line e expansão de apenas 1,1% nas lojas físicas — efeito da redução na circulação de pessoas após a pandemia. Na conta final, a alta real de só 1,8% leva em consideração o peso muito maior da operação física nas vendas totais do comércio brasileiro.

Segundo especialistas, mesmo após a pandemia, as lojas físicas ainda respondem por entre 85% a 90% das vendas do varejo brasileiro. Mesmo com a recente migração de consumo entre canais, em diversas regiões no Brasil a demanda ainda é forte em lojas físicas.

Segundo dados da Receita Federal, de março a setembro o faturamento real apenas do comércio eletrônico (sem lojas) cresceu 45%, em comparação com igual período de 2019, e a quantidade de pedidos mais que dobrou (110%).

Para a CNC, o segmento de eletroeletrônicos e utilidades domésticas deverá ser o principal destaque entre os setores, com previsão de movimentar R$ 1,022 bilhão, seguido dos hipermercados e supermercados (R$ 916,9 milhões) e de móveis e eletrodomésticos (R$ 853,4 milhões).

Descontos efetivos
A CNC fez projeção de itens que apresentam maior potencial de “descontos efetivos” durante a Black Friday. De acordo com o estudo da Confederação, os produtos com mais chances de desconto efetivo são, em ordem decrescente: consoles de videogame, notebooks, games para PC, calças masculinas e aspiradores de pó.
“Por outro lado, as chances de desconto efetivo em bicicletas e colchões, por exemplo, são mais reduzidas”, disse, no comunicado, Fabio Bentes, economista da CNC e responsável pelo estudo.

Para chegar a este resultado, a CNC coletou, diariamente, mais de dois mil preços de produtos nos últimos 40 dias – encerrados em 15 de novembro.

Pela metodologia da confederação, um determinado item que apresenta altas expressivas (superiores a 20%, por exemplo) no preço mínimo praticado durante as semanas que antecedem a Black Friday possui baixo potencial de desconto efetivo.

A Black Friday ocorre sempre na última sexta-feira de novembro, sendo já a quinta data mais importante para o setor, considerando lojas e o digital, atrás de Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Dia dos Pais, diz a entidade.

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