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Aliados de Maia querem nome de consenso para sucessão na Câmara até dia 15

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Aliados de Maia querem nome de consenso para sucessão na Câmara até dia 15

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Todos adotam discurso de independência do governo para tentar atrair o apoio da oposição Os seis deputados que buscam o apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para a disputa de sua sucessão, em fevereiro, reuniram-se nesta quarta-feira, em Brasília. Eles discutiram como chegar a um nome de consenso e estabeleceram como meta para isso o dia 15 de dezembro.
Participaram do encontro os presidentes do MDB, Baleia Rossi (SP); do Republicanos, Marcos Pereira (SP); do PSL, Luciano Bivar (PE), e os deputados Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Marcelo Ramos (PL-AM) e Elmar Nascimento (DEM-BA). Todos adotam discurso de independência em relação ao governo para tentar atrair o apoio dos partidos de oposição.
Plenário da Câmara dos Deputados
Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados
O grupo estabeleceu que, primeiro, precisa montar um bloco forte de partidos para disputar contra o líder do PP, Arthur Lira (AL), que se consolida como candidato do presidente Jair Bolsonaro e conta com o apoio de legendas como PL e Solidariedade.
A ideia é, com um bloco grande de partidos, ter mais força para oferecer espaços na direção da Câmara e nas comissões.
Maia não participou do início da reunião, mas foi ao encontro dos aliados depois. Segundo os presentes, ele cometeu um “ato falho” ao dizer que estavam ali os “sete candidatos do grupo”. O presidente da Câmara tem afirmado aos aliados que não tentará a reeleição, proibida pela Constituição, nem se o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizá-la. Ele atribuiu o número a um “erro de matemática”.
Apesar dessas declarações, públicas e privadas, há desconfiança dos aliados de que a falta de definição seria uma forma de Maia viabilizar-se como único candidato de consenso do grupo mais à frente. Ele já viajou para encontrar Ciro Gomes (PDT) e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) e montar uma frente pela independência da Câmara e para as eleições de 2020.
O bloco de Maia tenta somar aos partidos ali representados (DEM, MDB, Republicanos e PSL) o apoio de parte da oposição (PT, PDT, PCdoB e PSB) e de outras siglas ditas independentes, como Cidadania, PV e PSDB.

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