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As vacinas funcionam contra as variantes do novo coronavírus? Veja 5 perguntas e respostas

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As vacinas funcionam contra as variantes do novo coronavírus? Veja 5 perguntas e respostas

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Novas linhagens podem apresentar aumento de transmissão, agravamento da infecção ou redução de eficácia das vacinas. Entenda
Daniel Roberts / Pixabay
As mutações de vírus acontecem continuamente, enquanto ele continua a se multiplicar. Quando essas mutações persistem por várias gerações de vírus, elas definem uma nova variante.
Algumas dessas variantes que apresentam características diferentes da cepa original constituem novas linhagens. Algumas dessas linhagens causam preocupação maior, porque podem apresentar aumento de transmissão, agravamento da infecção ou redução de eficácia das vacinas.
Além disso, essas linhagens podem aumentar a possibilidade de reinfecção de quem já teve a doença.
Confira abaixo cinco perguntas e respostas sobre a variante brasileira do novo coronavírus, a eficácia da vacina sobre elas e o porquê de o Sars-Cov-2, o vírus que causa a covid-19, se tornou um desafio tão grande.
1 – Onde apareceu a variante brasileira?
Uma variante que causa grande preocupação no Brasil hoje foi identificada no Amazonas, com incidência maior em Manaus. Provavelmente isso ocorreu devido à falta de controle local da pandemia e à alta incidência da doença na população. Quanto maior a taxa de transmissão, maiores são as chances de surgirem novas variantes.
2 – Há outras mutações no mundo?
Outras variantes que preocupam decorreram de mutações identificadas no Reino Unido e na África do Sul. Essas mutações ainda estão em estudo, portanto não é possível afirmar com segurança se elas são mais ou menos letais. Cientistas reiteram que, devido ao fato de o Sars-CoV-2 ser um vírus muito novo, há muitas dúvidas ainda no campo científico. As complexidades do novo coronavírus começaram a ser estudadas, ao mesmo passo em que a covid-19 tornou-se uma pandemia.
3 – As vacinas funcionam contra essas variantes?
Estudos iniciais indicam que algumas vacinas já em uso hoje induzem boa resposta imunológica às novas variantes. Mas nem todas as vacinas e variantes foram testadas. Os estudos não são definitivos.
4 – Por que o Sars-Cov-2 se tornou um desafio tão grande?
Embora se trate de vírus mais letais, a velocidade de transmissão do Sars-CoV-1 e o do que provocava a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) era menor. Apesar disso, uma vez infectadas as pessoas desenvolviam a doença mais rapidamente, em geral em sua forma mais grave, o que logo evidenciava a epidemia. Outra característica desses dois primeiros vírus auxiliava em seu combate: o período assintomático era muito curto. Dessa forma, era mais fácil mapear a cadeia de transmissão e controlar a epidemia. Já em relação ao Sars-Cov-2, o novo coronavírus, estima-se que aproximadamente metade das transmissões ocorra por intermédio de pessoas sem sintomas. Mesmo as pessoas que apresentam sintomas podem transmitir o novo coronavírus antes das manifestações.
5 – Por que Sars-CoV-1 e o vírus da MERS sumiram tão rápido?
Não se sabe exatamente por que esses patógenos despareceram de repente. Por conta disso, não foi possível obter amostras populacionais vulneráveis suficientes para testar as vacinas que estavam em estudo. Era possível testar a imunogenicidade, que mostra se houve desenvolvimento de anticorpos, mas não a eficácia de imunizantes. Mas o legado dos estudos feitos à época para vacinas contra o Sars-Cov-1 e MERS ajudaram muito nas atuais pesquisas contra o novo coronavírus.

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