Como me preparei para passar o bastão para as minhas sucessoras
Desde que me tornei empreendedora, lá em 1988 com meus 26 anos, sabia que não queria ter só isso na minha vida. E por "só" não quero de forma alguma menosprezar o trabalho do empreendedor brasileiro — quem vive essa realidade sabe que a rotina é intensa —, mas compartilhar que, na minha jornada, existiam outros interesses. Gosto de dizer que, para além do projeto que nasceu como DMRH e se tornou o Grupo Cia de Talentos, eu tinha outros amores. A família, a ONG Instituto Ser+, a startup Bettha.com, a participação em conselhos administrativos, a agenda de palestrante, a atuação...
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