Bulimia tech: quando o excesso de informação se torna doentio
Pense um instante. Você está diante de um filme, um vídeo, um musical, uma atividade qualquer que envolva uma narrativa audiovisual. O lógico seria você se dispor a seguir todo o ritmo dele, certo? Desde a construção dos roteiros e, ao final, o contar de histórias (das cavernas até o BBB21), as narrativas evoluíram para ir envolvendo as pessoas e elas se engajarem com o ritmo próprio de cada obra. Seja ela um filme de Fellini ou um vídeo do Porta dos Fundos. Mas isso tem mudado e está virando uma tendência meio esquisita. E atende por um nome com uma...
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