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Dólar opera em alta com atuação do BC e cena política no radar

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Dólar opera em alta com atuação do BC e cena política no radar

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No mercado de juros futuros, taxas curtas têm alta enquanto as longas recuam O dólar opera em alta nesta segunda-feira, depois de abrir os negócios em sentido contrário. O foco recai em nova atuação do Banco Central (BC) no mercado por meio de swaps cambiais. Pouco antes de 10h10, a divisa americana subia 0,76%, a R$ 5,6018.
No front doméstico, o BC realiza nova intervenção via leilão extraordinário de até 10 mil contratos de swap, o equivalente a US$ 500 milhões. Este é o terceiro leilão extra do BC em três sessões. A autoridade monetária tem reduzido o volume de contratos ofertados desde o leilão realizado na quinta, quando ofertou 20 mil contratos, já que, na sexta, ofereceu 15 mil.

Os rendimentos dos títulos do Tesouro americano (Treasuries) de dez anos, por sua vez, operam perto da estabilidade, mas acima do patamar de 1,6%.

Na agenda de indicadores domésticos, o IBC-Br – Índice de Atividade Econômica do BC – referente a janeiro veio melhor do que o esperado pelas expectativas do mercado, subindo 1,04% perante o mês anterior (projeção era de 0,50%) e recuando 0,46% na comparação anual (estimativa era de queda de 1,4%).

Às vésperas do Copom, os juros curtos sobem após a divulgação do indicador, e as taxas longas recuam, fazendo a curva perder inclinação em meio à perspectiva do mercado de elevação da taxa básica em ao menos 0,5 ponto percentual.

No mesmo horário, o juro do Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 avançava de 4,20% no ajuste anterior para 4,265%; o juro do DI para janeiro de 2023 passava de 5,97% para 6,01%; o do DI para janeiro de 2025 variava de 7,44% para 7,41% e o do DI para janeiro de 2027 recuava de 8,02% para 7,96%.

O cenário político mantém-se ainda no foco de investidores, servindo como contraponto ao exterior favorável, escrevem os economistas da Renascença. Isto porque o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pode deixar o cargo em meio à fase mais crítica da pandemia de covid-19.

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