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Em NY, Dow Jones e S&P 500 renovam recordes mais uma vez com balanços e dados dos EUA

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Em NY, Dow Jones e S&P 500 renovam recordes mais uma vez com balanços e dados dos EUA

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O Dow Jones fechou em alta de 0,48%, a 34.200,67 pontos, o S&P 500 avançou 0,36%, a 4.185,47 pontos, e o Nasdaq ganhou 0,10%, a 14.052,34 pontos Os índices acionários de Nova York fecharam a sessão desta sexta-feira (16) em alta, levando o Dow Jones e o S&P 500 a mais um recorde, ainda recebendo impulso do otimismo em torno dos balanços corporativos e dos dados econômicos americanos.

O Dow Jones fechou em alta de 0,48%, a 34.200,67 pontos, o S&P 500 avançou 0,36%, a 4.185,47 pontos, e o Nasdaq ganhou 0,10%, a 14.052,34 pontos, ficando a menos de 50 pontos do seu recorde de fechamento.
Destaques

O Morgan Stanley foi o último dos seis maiores bancos americanos a divulgar os seus resultados trimestrais e reportou, hoje, que o seu lucro mais que dobrou no primeiro trimestre, com o lucro de US$ 4,1 bilhões, ou US$ 2,19 por ação, superando com folga a expectativa de consenso, de US$ 1,72.

O Citigroup e o Bank of America reportaram, na quinta (15), balanços melhores do que o esperado, assim como o J.P. Morgan, o Goldman Sachs e o Wells Fargo, na quarta-feira (14), com todos os grandes bancos americanos superando as expectativas de consenso.

Apesar dos bancos terem concluído, nesta sexta, uma das melhores temporadas de balanços já registradas para o segmento, o setor financeiro acumulou ganhos de apenas 0,72% na semana, com as expectativas bastante elevadas já tendo sido precificadas anteriormente. Hoje, o setor fechou a sessão em alta de 0,66%.

As ações de tecnologia, por sua vez, fecharam em queda de 0,03%, mas acumularam ganhos de 1,06% na semana, recebendo suporte das quedas dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro americano (Treasuries) ao longo dos últimos dias. O juro da T-note de dez anos fechou a sessão de hoje em alta a 1,59%, de 1,56% do fechamento de ontem, mas ainda segue bem abaixo dos 1,67% do fechamento da sexta-feira passada.

Daniel Morris, estrategista-chefe de mercado do BNP Paribas Asset Management, afirmou à Dow Jones Newswires que a queda dos rendimentos coloca em dúvida alguns aspectos da “estratégia de reflação”, na qual os investidores compraram ações que ganhariam com um surto de inflação e atividade econômica.
Segundo ele, os rendimentos caíram porque o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) começou a convencer os investidores de que não aumentará as taxas de juros para evitar o aumento da inflação, disse Morris. “O Fed vem enviando mensagens sobre isso há algum tempo, mas o mercado finalmente parece estar acreditando.”

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