Juros futuros têm queda firme com mudança de estratégia do Tesouro em leilão
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A taxa do DI para janeiro de 2025 recuou de 6,60% para 6,48% e a do DI para janeiro de 2027 variou de 7,28% para 7,13% A nova estratégia do Tesouro Nacional no leilão desta quinta-feira (14) foi um fator crucial para aliviar a curva de juros futuros, após o recente aumento da inclinação por causa da alta da taxa dos títulos do Tesouro americano (Treasuries) de 10 anos e pelos riscos fiscais.
A instituição adotou uma postura mais conservadora na colocação de títulos prefixados e, em termos de risco (dv01, medida relacionada à variação das taxas futuras), pôs no mercado R$ 3,53 milhões, abaixo dos R$ 5,03 milhões da semana passada. O prêmio de risco, assim, foi descomprimido e, com isso, as quedas mais expressivas foram vistas em vértices intermediários e longos.
No fim da sessão regular, às 16h, as taxas do contrato de Depósito Interfinanceiro para janeiro de 2022 caíram de 3,26% no ajuste anterior para 3,24% e as do DI para janeiro de 2023 recuaram de 5,03% para 4,95%.
Já a taxa do DI para janeiro de 2025 recuou de 6,60% para 6,48% e a do DI para janeiro de 2027 variou de 7,28% para 7,13%.
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