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Líderes de finanças focam resultados e busca por eficiência

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Líderes de finanças focam resultados e busca por eficiência

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Nova edição da pesquisa CFO Survey, da Deloitte, indica que tecnologias emergentes e diversidade de talentos apoiam a gestão financeira na resposta à crise Melhorar a lucratividade, crescer e ganhar eficiência operacional, diante de grandes desafios, em especial a recessão econômica, as alterações da política tributária e a volatilidade da taxa cambial. Essas são as prioridades dos líderes de finanças do País neste momento, segundo a nova edição da pesquisa CFO Survey 2020, realizada pela Deloitte.
Diante das incertezas da pandemia, a busca por resultados, crescimento e eficiência apoiam-se principalmente em tecnologias emergentes e na diversidade de talentos, que auxiliam a gestão financeira em resposta à crise. “Na pesquisa da Agenda 2020 divulgada em dezembro de 2019, mais de dois terços dos executivos estavam otimistas”, afirma Renata Muramoto, sócia-líder do CFO Program da Deloitte.
“Na nova edição da pesquisa, 60% dos CFOs (Chief Financial Officers) consideram que o cenário está pior do que há um ano, e acreditam que a situação só vai melhorar em pelo menos seis meses”, comenta Renata Muramoto. O sentimento geral entre os líderes de finanças, portanto, migrou do otimismo aberto para um pessimismo cauteloso.
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Figuras influentes
Fabio Carneiro, diretor do CFO Program, lembra que a opinião desses profissionais é cada dia mais relevante. “Esses líderes têm assumido um papel estratégico e catalisador. Em organizações maduras, nenhuma decisão estratégica é tomada sem o envolvimento do CFO, que costuma apresentar análises objetivas, com base em fatos”.
A pandemia acelerou o fluxo de tomada de decisões, reforçando ainda mais a importância dos especialistas em finanças, que lidam com dimensões essenciais para momentos como esse.
O principal desafios para esses profissionais é garantir o fluxo de caixa da empresa. “Para as empresas que continuam em crise desde o começo da pandemia, a maior dificuldade é garantir a sobrevivência”, afirma a líder do CFO Program. “Quem já saiu desse estágio está reavaliando seus modelos de negócios para aproveitar o novo momento que se inicia”.
A pesquisa ouviu 132 entrevistados, dos quais 76% são CFOs. Eles atuam em nove indústrias diferentes, nas cinco regiões brasileiras. O levantamento foi conduzindo por meio do CFO Program, o programa de relacionamento e eminência com líderes de finanças da Deloitte.
Em resposta à pandemia e aos novos hábitos que o mundo precisou adotar, os executivos entendem que aumentar o nível de automação da empresa e realizar atividades financeiras de forma remota serão as grandes mudanças para o pós-crise, sendo que o CFO tem um papel ativo de liderança na transformação digital.
Business partner
Devido às novas mudanças relacionadas à economia digital, 69% das empresas possuem a figura de um business partner, um profissional que une a visão financeira e de negócios, capaz de responder a questões de negócio e prover insights e informações que suportam o processo de tomada de decisão, principalmente, em um contexto dinâmico e competitivo em que a assertividade e a velocidade podem mudar o patamar de atuação das organizações.
“O business partner deve ter uma visão holística e deve ser capaz de analisar o ambiente de negócios e trazer a visão financeira para o processo decisório. É um profissional que analisa, organiza as informações e se integra às várias áreas da organização”, explica Fabio Carneiro. “Ele também tem um papel de levar essa discussão cada vez mais, para um nível mais alto dentro da empresa”.
Para o próximo ano, explica Renata Muramoto, os CFOs temem o aumento da recessão econômica, e consideram-se apreensivos sobre os rumos da reforma tributária. “Muitos negócios no Brasil dependem de importações e/ ou possuem um extenso footprint de distribuicao. A volatilidade da questão tributária é importante e os líderes estão atentos às alterações na legislação tributária”.
Para dar conta das novas demandas lançadas sobre as empresas, a área de finanças vem mudando suas rotinas e seus procedimentos em busca de análises mais precisas.
Muitos CFOs buscam digitalizar operações de rotina, para capturar um volume mais expressivo de dados, que permitam tomar decisões mais assertivas. O novo profissional de finanças precisa entender de análise de dados e buscar mais conhecimento sobre o negócio.

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