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Morre o pianista Chick Corea, um dos maiores nomes do jazz

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Morre o pianista Chick Corea, um dos maiores nomes do jazz

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Ele tinha 79 anos e lutava contra um câncer, informou, nesta quinta (11), a sua família Um dos maiores pianistas de todos os tempos do jazz, o americano Chick Corea morreu na terça-feira (9), aos 79 anos, de um câncer recentemente descoberto, informou, nesta quinta (11), a família nas páginas do músico e em suas redes sociais.
Tecladista, líder de banda e percussionista ocasional, ele compôs temas como “Spain”, “500 miles high”, “La fiesta”, “Armando’s rhumba” e “Windows” que acabaram reconhecidos como standards do jazz.
Em nota, a família de Chick Corea informou: “É com grande tristeza que anunciamos que no dia 9 de fevereiro, Chick Corea faleceu, aos 79 anos, de uma forma rara de câncer que só foi descoberta muito recentemente. Ao longo de sua vida e carreira, Chick desfrutou da liberdade e da diversão de criar algo novo e de jogar os jogos que os artistas fazem. Ele era um marido, pai e avô amado, e um grande mentor e amigo de muitos”.
Trajetória
Como membro da banda do trompetista Miles Davis no final dos anos 1960, Chick Corea participou do nascimento do jazz fusion, a vertente elétrica do jazz. Na década de 1970, ele formou o grupo Return to Forever com os brasileiros Flora Purim e Airto Moreira, mais o baixista Stanley Clarke e o saxofonista Joe Farrell.
Corea é considerado um dos principais pianistas a emergir no jazz durante a era pós-John Coltrane. Ele foi apresentado ao piano aos quatro anos pelo pai, um trompetista. Imerso no jazz em casa, ele ouviu os pianistas Horace Silver e Bud Powell, que foram suas primeiras influências.
O músico começou a se dedicar ao gênero ainda adolescente e, após o colegial, estudou na Columbia University e na Juilliard. Ele, que tocou nas bandas de Mongo Santamaria, Willie Bobo, Blue Mitchell, Herbie Mann e com Stan Getz, fez sua estreia na gravação como líder de banda com o LP “Tones for Joan’s Bones”, de 1966.
Depois de um curto período com Sarah Vaughan, Corea se juntou a Miles Davis como futuro substituto de Herbie Hancock, e foi persuadido pelo trompetista a começar a tocar piano elétrico, com o qual participou de álbuns importantes para a criação do fusion, como “Filles de Kilimanjaro”, “In a silent way” e “Bitches Brew”.
Ao deixar a banda de Davis, Corea escolheu inicialmente tocar jazz acústico de vanguarda no Circle, formando um quarteto com Anthony Braxton, Dave Holland e Barry Altschul. Mas, no final de 1971, ele voltou ao fusion com o grupo Return to Forever. Quando o RTF se separou, no final dos anos 1970, Corea manteve o nome para alguns encontros de big band com o baixista Stanley Clarke.
Nos anos seguintes, Chick Corea manteve seus projetos acústicos e apareceu em uma ampla variedade de contextos, incluindo turnês separadas em dueto com o vibrafonista Gary Burton e Herbie Hancock, um quarteto com o saxofonista Michael Brecker, trios com o baixsta Miroslav Vitous e o baterista Roy Haynes, tributos ao pianista Thelonious Monk e até mesmo tocando música clássica.
Em 1985, Corea formou um novo grupo de fusion, The Elektric Band, com o baixista John Patitucci e o baterista Dave Weckl. Para equilibrar, ele também formou uma banda acústica com os mesmos Patitucci e Weckl alguns anos depois.
Grammy
O musico foi indicado pela primeira vez ao Grammy em 1973 ao prêmio de Melhor Arranjo Instrumental por “Spain” e Melhor Performance de Jazz com um Grupo por “Light as a feather”, álbum do Return to Forever. Ao todo foram 67 indicações e 23 prêmios, o que o colocou em oitavo lugar na lista de vencedores de todos os tempos e em sexto lugar entre os artistas homens.
Provavelmente o cientologista de maior visibilidade no mundo da música (assim como Tom Cruise o é no cinema), Chick Corea lançou em 2013 o álbum “The Vigil”, no qual mencionou ideias de L. Ron Hubbard, o criador da doutrina.
No ano seguinte, quando veio ao Brasil tocar com sua banda, ele disse ao GLOBO: “Hubbard é um grande humanitário e alguém que continua a me inspirar. Ele é parte da minha vida desse ponto de vista. Mas, no disco, não se trata de incorporar ideias. É aprendizado e inspiração. É como ser inspirado por John Coltrane na música. L. Ron Hubbard deu ao mundo uma abundância de ideias práticas de como melhorar a vida, e eu uso tantas quanto posso.”

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