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Santander eleva projeção para a Selic no fim do ano de 2,5% para 4%

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Santander eleva projeção para a Selic no fim do ano de 2,5% para 4%

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Além de ter revisado sua projeção para a Selic, o banco espera uma inflação mais pressionada em 2021: de 3,0% para 3,6% O desconforto com o grau “extraordinário” de estímulo monetário sinalizado recentemente pelo Banco Central levou o Santander a elevar sua projeção para a taxa básica de juros neste ano de 2,5% para 4%. “Trabalhamos com uma normalização parcial da taxa Selic a partir de um início precoce de um ciclo de alta”, dizem os economistas do banco, que citam o tom mais duro do BC na ata da reunião do Copom de janeiro, quando a prescrição futura foi oficialmente retirada da comunicação.

“O BC está claramente preparando terreno para iniciar um ajuste tempestivo na taxa de juros, visto como uma ‘normalização parcial’. O momento, o ritmo e a magnitude do ajuste dependerão dos dados”, dizem os economistas do Santander. Eles lembram, porém, que houve uma aparente divergência no comitê sobre os próximos passos no curto prazo, o que reforça a dependência em relação à evolução do cenário.
Para o Santander, a maior parte das altas ocorrerá entre o segundo trimestre e o terceiro, com o ciclo começando com aumento de 0,25 ponto em março ou de 0,50 ponto em maio.

Além de ter revisado sua projeção para a Selic para cima, o Santander também passou a esperar uma inflação mais pressionada em 2021, mas ainda abaixo do centro da meta (3,75%). A estimativa do banco para o IPCA no fim deste ano passou de 3,0% para 3,6%. Os economistas continuam a enxergar demanda fraca no curto prazo e que se recuperará gradualmente. No entanto, eles incorporaram ao cenário uma maior inflação de custos e de oferta, que deve afetar, principalmente, os bens industriais.

Além disso, o Santander também aponta que a alimentação no domicílio é outro grupo que tem sofrido choques de custos, diante do avanço das commodities agrícolas, com a demanda ultrapassando a oferta atual. Ao olhar adiante, porém, o banco continua a acreditar que os choque são temporários e que o cenário segue benigno para o médio e para o longo prazo. A projeção para o IPCA no fim de 2022 foi mantida em 3,2%, abaixo, portanto, do centro da meta de 3,5% para o ano que vem.

Câmbio
O cenário do Santander também contempla uma taxa de câmbio mais depreciada. Os economistas revisaram o cenário para o dólar de R$ 4,60 no fim deste ano para R$ 5,20.

PIB
O Santander manteve inalteradas as estimativas para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, que abarcam um recuo de 4,1%, e em 2021, que contemplam um crescimento de 2,9%. Já a projeção para o PIB de 2022 é de uma expansão de 2,3%, um pouco abaixo dos 2,5% projetados anteriormente.
Dívida
Também houve revisão nas estimativas para a dívida bruta, que deve terminar este ano em 89,1% do PIB, ante projeção anterior de 91,6%. Já a projeção para 2022 foi revista de 93,6% para 91,2% do PIB.

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