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Bredda, do Alaska: porque dei um tempo do Twitter

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Bredda, do Alaska: porque dei um tempo do Twitter

Henrique Bredda, gestor do fundo Alaska que virou celebridade nas redes, está de partida do Twitter. Ainda não sabe se é definitivo ou não. Vai buscar uma identidade. “Tinha de receita de pipoca até ações, passando por opinião em relação ao aborto. Não dá. A ideia é focar”, comentou há pouco em conversa por WhastApp com o EXAME IN.

Quem entrar na sua conta vai encontrar lá 185,2 mil seguidores e a informação de que foram feitos 1.100 tuítes, desde o início da conta em abril de 2016. Mas “blank”. Todos foram apagados.

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No Instagram, porém, pretende se manter ativo. Nesse aplicativo, a audiência do gestor é praticamente dobrada: 353 mil seguidores. E o número de publicações não fica tão atrás do Twitter, sem contar stories: 896, no total.

Abaixo, veja transcrição da explicação do gestor para sua decisão:

“Fiz esse stop mais para repensar. Comecei escrever no Twitter de uma forma pessoal e sem nenhuma pretensão, lá em 2016. Isso foi virando educação financeira, opiniões pessoais. Foi crescendo, ficando com um alcance muito grande. Ora opinião era minha, na pessoa física, outras vezes era uma opinião do profissional de gestão. Mas foram surgindo outras formas de se comunicar e a gente foi aprendendo a usar Instagram, Youtube, esse tipo de mídia. A gente está em um momento de reavaliar qual o melhor canal, qual a melhor forma e qual o chapéu vestir: se sou eu, na pessoa física, se o foco é educação financeira, se é mais uma conversa profissional de gestão. Então, eu mantenho o Instagram ativo. Ali é mais completo. Tenho vídeos e lives gravadas. O Twitter estava ficando secundário, com menor alcance. Estou lá, com a conta ativa e me informando. Mas acho que produção de conteúdo, talvez lá não seja o melhor canal, por enquanto. Ou vou dar um foco mais para um lado ou outro. Fiz muito mais uma limpeza geral para recomeçar. Na verdade, essas grandes threads e textos, que são legais e ajudam as pessoas a entender um pouco mais de mercado, estão todas salvas. Tem esses aplicativos que salvam. O conteúdo não se perde. Em essência é isso. É só um período para repensar e ver se o Twitter é o canal adequado.”

Questionado se os embates que ocorriam, não tão raramente o incomodavam, Bredda foi direto: “Acho que um pouco sim, mas é normal. Estava acostumado. O principal ponto é definir um estilo, um foco. Eu falava tudo de tudo”, diz e ressalta que isso também ocorre no Instagram.

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