Empresa cresce 200% com tecnologia para higienizar restaurantes
Um alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS) emitido este mês destaca que a probabilidade de transmissão do novo coronavírus pelo ar passou a ser considerada maior do que a transmissão por contato. Os riscos são ainda mais evidentes em locais que recebem grande número de pessoas e com grande rotatividade, como bares e restaurantes. Frequentar um bar ou comer em um bufê, por exemplo, são consideradas atividades com risco de contágio 9, em uma escala de 1 (menos arriscada) a 10 (mais arriscada), segundo estudo da Associação Médica do Texas.
Nessa onda, a Ecoquest, empresa que oferece uma tecnologia aprovada pela agência americana FDA e que promete desinfectar mais de 99% do ar ambiente, cresceu 200% em 2020 e pretende manter seu ritmo de expansão. “A transformação de espaços em ambientes saudáveis fará parte dos protocolos de segurança no pós-pandemia, o que inclui, sobretudo, a qualidade do ar que respiramos”, afirma Henrique Cury, presidente da Ecoquest, que distribui a tecnologia IRC (Ionização Rádio Catalítica).
Segundo ele, trata-se de um sistema de depuração ecológico, natural e que não oferece risco para a saúde humana, de animais ou de plantas. O hotel Hilton São Paulo Morumbi adquiriu o sistema de higienização do ar permanente nos seus restaurantes, além dos 503 apartamentos, áreas sociais, salas de eventos e escritórios dos colaboradores. O restaurante de comida japonesa Tatá Sushi, no Itaim, em São Paulo, também desinfectou todas as suas áreas .
Cury afirma que o segmento de restaurantes e shoppings representa 20% dos contratos da empresa, que atende também edifícios corporativos, hospitais, escolas, entre outros.
Siga a Bússola nas redes: Instagram | Linkedin | Twitter | Facebook | Youtube