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Fim da Duratex, Méliuz, Cruzeiro do Sul e o que mais move o mercado

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Fim da Duratex, Méliuz, Cruzeiro do Sul e o que mais move o mercado

As principais bolsas internacionais apresentam leves altas na manhã desta sexta-feira, 16, com investidores atentos aos últimos resultados corporativos do segundo trimestre e à espera dos dados de vendas do varejo americano. 

No mercado, o consenso é de queda mensal de 0,4% das vendas do varejo de junho. Caso as expectativas sejam confirmadas, será o segundo mês consecutivo de contração das vendas do setor nos Estados Unidos. Em maio, a queda foi de 1,3%. 

Na Europa, onde os índices de ações sobem cerca de 0,3%, economistas digerem os dados de inflação. Divulgado no início desta manhã, o índice de preço ao consumidor teve alta mensal de 0,3% na Zona do Euro, em linha com o esperado. 

No acumulado de 12 meses, a inflação ao consumidor bateu 1,9%, ainda dentro da meta de 2% do Banco Central Europeu (BCE). Recentemente, porém, o próprio BCE sinalizou que será menos rigoroso quanto à alta da inflação, mantendo as condições estimulativas por mais tempo.

No Brasil, em dia de agenda econômica fraca, o principal dado será o IGP-10. O indicador de inflação deve apontar para uma alta de 0,16%, segundo o consenso da Bloomberg, mas sem grande potencial de fazer preço. 

Fim da Duratex

Em fato relevante divulgado na última noite, a Duraex (DTEX3) informou que irá adotar outra marca, após 70 anos de história e passará a se chamar Dexco. “Este movimento  faz  parte  de  uma  jornada  de  transformação  iniciada há  alguns  anos  e simboliza um novo ciclo de crescimento estratégico da Companhia, que visa alavancar a vantagem  competitiva  e possibilitar a expansão em novos negócios”, afirmou. 

Com a mudança, a empresa também irá alterar seu ticker de negociação na B3, que passará a ser DXCO3. A troca do código está prevista para ser efetivada no pregão de 19 de agosto. 

A empresa também anunciou um plano de investimento de 2,5 bilhões de reais, que deve ser gasto durante os próximos três anos. O dinheiro será destinados às divisões de Madeira, Cerâmica e Deca. 

Méliuz

A Méliuz (CASH3) precificou sua oferta subsequente (follow-on em inglês) por 57 reais por ação, representando um desconto de 4,4% em relação ao preço do último fechamento, de 59,6 reais. 

Com a distribuição primária de 7,5 milhões de ações, a empresa levantou 427,5 milhões de reais. Já os acionistas vendedores levantaram 727,7 milhões de reais, com a distribuição de 12,77 milhões de ações. 

Desde sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), em novembro do ano passado, as ações da Méliuz já subiram 496%. 

Cruzeiro do Sul 

A rede de ensino Cruzeiro do Sul (CSED3) anunciou a compra da instituição Universitária Moura Lacerda por 54 milhões de reais. O valor será pago ao longo de cinco anos. Segundo fato relevante, a Moura Lacerda tem sede em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, e conta com 3 campi, com 3.000 alunos ao todo. Sua atuação é exclusivamente presencial.

Sinqia

A Sinqia (SQIA3) anunciou sua segunda emissão de debêntures, com objetivo de levantar 250 milhões de reais. Com prazo de vencimento de 5 anos, o rendimento das debêntures será de 100% da taxa DI + 2,3% ao ano. 

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