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Fiocruz aponta redução dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave em 8 capitais

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Fiocruz aponta redução dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave em 8 capitais


Boletim da fundação esclarece que baixa dos casos em algumas cidades pode estar relacionada a um represamento dos dados que ocorre desde dezembro. Enterro de vítima da Covid-19 em Manaus (AM)
Reuters/Bruno Kelly
O Infogripe, boletim da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sobre os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), aponta nesta quinta-feira (11) uma queda no número de registros em 8 capitais do Brasil. São elas: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (plano piloto e arredores, DF), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) e Manaus (AM).
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A SRAG pode ser causada por vários vírus respiratórios, mas, neste ano, cerca de 97% dos casos no país têm o Sars-CoV-2 como causa, segundo a Fiocruz, e 99,1% dos óbitos são em decorrência da Covid-19.
O boletim faz uma ressalva com relação a Manaus. Mesmo que a capital do Amazonas também apresente um sinal de queda, os dados ainda têm um impacto importante do represamento das informações que se iniciou em dezembro, de modo que essa sinalização pode estar subestimando o cenário atual.
De acordo com o coordenador do Infogripe, Marcelo Gomes, esse represamento gera uma “demora para registro e divulgação de casos identificados nas unidades de saúde.”
“Nos boletins recentes do InfoGripe, ilustramos o impacto que o aumento do represamento de dados no final do ano causaram nas estimativas, gerando subestimativa e sinal de queda durante período em que ainda havia crescimento. No entanto, estamos observando uma melhora gradativa em relação ao represamento, embora alguns locais ainda estejam apresentando impactos importantes, como é o caso de Manaus”, disse o pesquisador.
Capitais com crescimento
Duas capitais estão com um sinal forte de crescimento dos casos a longo prazo: Boa Vista (RR) e João Pessoa (PB). Já Aracaju (SE) e Fortaleza (CE) apresentaram um sinal moderado de alta a longo prazo e, Porto Velho (RO), apresentou tendência de estabilidade.
O boletim também aponta que Aracaju e Fortaleza acumulam cerca de seis semanas consecutivas com sinal de crescimento, enquanto Boa Vista registra cinco semanas consecutivas. Vitória (ES) mostra um sinal moderado de crescimento a curto prazo.
“É Importante destacar que a macrorregião de saúde metropolitana do Espirito Santo apresenta sinal moderado de crescimento também na tendência de longo prazo, o que pode impactar tanto o atendimento na capital quanto o potencial de transmissão”, disse Gomes.

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