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Hidrovias do Brasil expande atuação na hidrovia Paraguai-Paraná

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Hidrovias do Brasil expande atuação na hidrovia Paraguai-Paraná

A Hidrovias do Brasil S.A. (HBSA) adquiriu as operações da Imperial Logistics na América do Sul, com sede em Assunção, no Paraguai, e com atuação na hidrovia Paraguai-Paraná. A aquisição faz parte da estratégia de fortalecimento da presença da companhia nesse corredor logístico, agregando sete empurradores troncais e 84 barcaças para o transporte de minério e grãos. Foram investidos 85 milhões de dólares, com eventual pagamento adicional de até 5 milhões de dólares ao longo dos próximos quatro anos, sujeito ao atingimento de métricas operacionais. A operação inclui ainda a concessão do Porto Baden, em Concepción (Paraguai), que será administrado em modelo de joint-venture com a CIE, companhia do segmento de infraestrutura.

Fabio Schettino, CEO da Hidrovias do Brasil, reforça que a compra é mais uma sinalização da importância do sistema Sul para a companhia. “Essa aquisição nos traz uma flexibilidade operacional importante. Todas as embarcações adquiridas são de baixo calado, ou seja, nos permitem complementar nossa capacidade de navegação e atuar em regiões onde atualmente não acessamos”, diz.

A Hidrovias do Brasil opera no Corredor Sul desde 2012 e tem capacidade anual para transportar aproximadamente 3,25 milhões de toneladas de minério de ferro, 1,6 milhão de toneladas de grãos e fertilizantes pela hidrovia Paraguai-Paraná, além de 1,2 milhão de toneladas de celulose pelo Rio Uruguai. Além disso, opera um terminal especializado em cargas sólidas a granel dentro do porto público de Montevidéu, no Uruguai, o Terminal de Granéis de Montevidéu (TGM), com capacidade de carga operacional de aproximadamente 2 milhões de toneladas e capacidade estática de 120.000 toneladas.

As operações do Corredor Sul geraram receita operacional de 484,2 milhões de reais, representando 42% do Ebitda ajustado da companhia em 2020. “Nosso objetivo é aumentar o volume de produtos transportados na região, ampliar a carteira de clientes atual, expandir as rotas de atuação e ser cada vez mais eficientes operacionalmente” afirma Ivanir Mayer, diretor-geral da Operação Sul.

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