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OMS aprova uso emergencial da vacina de Oxford

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OMS aprova uso emergencial da vacina de Oxford


Autorização serve para duas versões da vacina: uma produzida pela AstraZeneca, na Coreia do Sul, e a outra pelo Instituto Serum, na Índia. Apenas uma vacina já tinha o uso emergencial autorizado pela OMS. Profissional de saúde retira dose de frasco da vacina de Oxford para aplicação em Brighton, no sul da Inglaterra, no dia 26 de janeiro.
Ben Stansall/AFP
A Organização Mundial de Saúde (OMS) aprovou, nesta segunda-feira (15), o uso emergencial da vacina de Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19. Duas versões da vacina entraram na lista de uso emergencial da entidade: a produzida pela própria AstraZeneca-SKBio, na Coreia do Sul, e a outra pelo Instituto Serum, na Índia.
Com a entrada na lista, as vacinas poderão ser oferecidas por meio da plataforma Covax, iniciativa da OMS para garantir o acesso equitativo às vacinas da Covid a países mais pobres.
Apenas uma outra vacina, a da Pfizer, já havia entrado na lista de uso emergencial da OMS.
“Países sem acesso a vacinas até agora finalmente vão conseguir começar a vacinar seus profissionais de saúde e populações de risco, contribuindo para o objetivo da Covax Facility de distribuição equitativa de vacinas”, declarou Mariângela Simão, diretora-geral assistente da OMS para Acesso a Medicamentos e Produtos de Saúde.
A vacina de Oxford é uma das duas que já estão sendo aplicadas no Brasil – a outra é a CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac –, depois de obterem autorização de uso emergencial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O Instituto Serum, um dos fabricantes com versões da vacina autorizadas pela OMS, é o laboratório do qual o Brasil comprou as doses prontas do imunizante. A versão produzida na Índia e comprada do laboratório chega em território brasileiro com o nome de “Covishield”.
Veja VÍDEOS sobre a vacinação no Brasil:

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