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OMS diz que vacina de Oxford pode ser aplicada em regiões onde circulam as novas variantes

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OMS diz que vacina de Oxford pode ser aplicada em regiões onde circulam as novas variantes


Entidade também recomenda imunizante para pessoas com comorbidades e maiores de 65 anos e esclarece que ele deve ser administrado em duas doses. OMS recomenda vacina da Astrazeneca para idosos
A vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca contra a Covid-19 pode ser aplicada em regiões onde circulam as novas variantes do coronavírus, assim como em maiores de 65 anos e pessoas com comorbidades, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quarta-feira (10).
O documento, elaborado pelo Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas (SAGE, na sigla em inglês), diz que os países devem priorizar os profissionais de saúde e idosos com e sem comorbidades na primeira fase de vacinação.
“Proteger os idosos terá maior impacto na saúde pública em termos de redução no número de mortes”, diz o documento publicado pela OMS.
O documento destaca que há pouco ou nenhum dado dos ensaios clínicos em crianças e adolescentes menores de 18 anos. Por isso, a aplicação por enquanto é recomendada para 18 anos ou mais.
Apesar de estudos recentes sugerirem que a vacina de Oxford é menos eficaz contra a cepa sul-africana, a OMS reforçou que o imunizante pode ser utilizado contra as variantes.
Profissional de saúde retira dose de frasco da vacina de Oxford para aplicação em Brighton, no sul da Inglaterra, no dia 26 de janeiro.
Ben Stansall/AFP
Duas doses
Outra recomendação da OMS sobre a vacina de Oxford é relação às administração: ela deve ser aplicada em duas doses, com intervalo de 8 a 12 semanas. Após a aplicação das duas doses, não há necessidade de dose de reforço.
Deve-se aplicar a mesma vacina nas duas doses, pois ainda não existem dados disponíveis sobre uso combinado.
Além disso, se a pessoa tiver tomado outra vacina (para outra doença), deve esperar 14 dias para receber a vacina da Covid-19.
Eficácia
Na primeira semana de fevereiro, cientistas da Universidade de Oxford apontaram, em um estudo preliminar, que a vacina pode ter a capacidade de reduzir em até 67,6% a transmissão do novo coronavírus.
Vídeos: os primeiros resultados da vacina de Oxford. eiros resivacina

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