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Taxa de transmissão da Covid-19 cai para 1,03, aponta Imperial College

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Taxa de transmissão da Covid-19 cai para 1,03, aponta Imperial College


A estimativa significa que cada 100 pessoas infectadas no país contaminam outras 103. Candidata com face shield e máscara para fazer prova do Enem no Recife, no dia 24 de janeiro
Marlon Costa/Pernambuco Press
Mutação do coronavírus
JN
A taxa de transmissão (Rt) do novo coronavírus (Sars-CoV-2) no Brasil está em 1,03, aponta o monitoramento do Imperial College de Londres, no Reino Unido, divulgado nesta semana. Isso significa que cada 100 pessoas com o vírus no país infectam outras 103. O levantamento considera os dados coletados até a segunda-feira (31).
Pela margem de erro das estatísticas, essa taxa pode ser maior (Rt de até 1,11) ou menor (Rt de 0,94). Nesses cenários, cada 100 pessoas com o vírus infectariam outras 111 ou 94, respectivamente.
Na semana passada, o Rt ficou em 1,08, podendo ser de 0,99 a 1,10 pela margem de erro. Em novembro, a taxa de transmissão chegou a 1,30, a maior desde o fim de maio.
Os cientistas apontam que “a notificação de mortes e casos no Brasil está mudando; os resultados devem ser interpretados com cautela”.
Simbolizado por Rt, o “ritmo de contágio” é um número que traduz o potencial de propagação de um vírus: quando ele é superior a 1, cada infectado transmite a doença para mais de uma pessoa e a doença avança.
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29,5 mil mortes em janeiro
O Brasil registrou, em janeiro, 29.558 mortes por Covid-19, segundo dados apurados pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias de Saúde do país. O número é o terceiro mais alto desde o início da pandemia e o maior desde julho – quando o país teve o recorde mensal de mortes pela doença.
Cinco estados tiveram recordes de mortes mensais em janeiro: Amazonas, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e Rondônia.
Janeiro também é o segundo mês consecutivo em que as mortes de um mês superam as do mês anterior. O aumento percentual em relação a dezembro é de 35,5%.
As médias móveis diárias calculadas pelo consórcio de imprensa também apontam que houve uma tendência nacional de aumento nos óbitos por 14 dias consecutivos de janeiro – do dia 8 ao dia 21.
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