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Fiocruz pretende importar mais 10 mi de doses de vacinas prontas contra covid-19

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Fiocruz pretende importar mais 10 mi de doses de vacinas prontas contra covid-19

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) pretende importar mais 10 milhões de doses de vacinas prontas como forma de contornar o atraso da chegada dos insumos para a produção da vacina de AstraZeneca/Oxford no Brasil. Prevista inicialmente para chegar ao país ainda este mês, a matéria-prima vinda da China só deverá estar à disposição da Fundação na segunda semana de fevereiro.

As 10 milhões de novas doses se juntariam às duas milhões que chegaram da Índia na sexta-feira passada, dia 22. O novo lote do imunizante ainda está em negociação, e por isso ainda não há uma data definida de quando ele chegará ao Brasil.

O primeiro lote de doses prontas veio do Instituto Serum, na Índia, que, como a Fiocruz, é parceiro da AstraZeneca na produção. As primeiras pessoas foram vacinas com essa vacina no Rio de Janeiro no sábado, 23.

A falta de vacinas é um desafio para a campanha de imunização no país. Apesar de a previsão mais recente apontar que a chegada dos insumos à Fiocruz aconteça a partir de 8 de fevereiro, a fundação só poderá liberar as vacinas cerca de três semanas depois, já que existe a necessidade de se fazerem testes.

O insumo vindo da China — o chamado IFA — será importante para que a Fiocruz possa misturar e envasar novas doses diretamente no Brasil. Em uma terceira etapa, por fim, a instituição planeja fabricar o próprio insumo.

Está prevista a compra de 15 milhões de doses de IFA por mês em dois lotes, com intervalo de duas semanas entre eles, segundo informou a Fiocruz no sábado, 23. No futuro, o processo de produção brasileiro das vacinas seja acelerado quando a Fiocruz adaptar suas linhas de produção para fabricar o IFA da vacina diretamente.

A expectativa é fabricar o primeiro insumo nacionalmente em abril deste ano e ter 100,4 milhões de doses da vacina até julho. Até o fim do ano, devem ser disponibilizados mais 110 milhões.