a
Todos os direitos reservados 2023
Cardoso Advogados Associados
.
CNPJ 24.723.912/0001-50

9:00 - 18:00

Abrimos de Segunda - Sexta.

(21) 3189-6625

Aguardamos pelo seu contato

Search
Menu

Além de Simone Biles, outros atletas citaram problemas de saúde mental na preparação para as Olimpíadas de Tóquio; relembre

Cardoso Advogados Associados > Covid  > Além de Simone Biles, outros atletas citaram problemas de saúde mental na preparação para as Olimpíadas de Tóquio; relembre

Além de Simone Biles, outros atletas citaram problemas de saúde mental na preparação para as Olimpíadas de Tóquio; relembre


Naomi Osaka, astro do tênis japonês que acendeu a pira na Abertura, havia desistido de duas competições importantes antes dos Jogos Olímpicos. Veja outros casos. Simone Biles em Tóquio
REUTERS/Lindsey Wasson
A desistência da ginasta Simone Biles, dos Estados Unidos, em competir na final individual geral da ginástica artística dos Jogos Olímpicos de Tóquio levantou a discussão sobre a saúde mental dos esportistas.
VÍDEO: Decisão de não competir indica limite do estresse para Simone Biles
Maior astro da modalidade aos 24 anos, Biles ficará de fora dessa prova depois de passar por uma avaliação médica em que a atleta optou por cuidar do seu bem-estar emocional. Na terça-feira, a atleta já havia deixado de participar de parte da competição por equipes depois de perder um salto.
LEIA TAMBÉM:
Tudo sobre as Olimpíadas de Tóquio no ge
Como a pressão pode derrubar uma supercampeã e o que podemos aprender com isso
O desabafo da campeã olímpica Simone Biles: ‘Preciso cuidar da saúde mental’
E Biles não é a primeira atleta envolvida nestas Olimpíadas a ter sua trajetória afetada pela busca em cuidar da saúde mental. Veja outros casos.
Naomi Osaka, do tênis
A tenista Naomi Osaka acendeu a pira olímpica em Tóquio
Stefan Wermuth/Reuters
A tenista japonesa trouxe à luz os desafios da saúde mental no esporte após desistir de competir no torneio de Roland Garros e Wimbledon — dois campeonatos Grand Slam, ou seja, entre os principais no calendário do tênis.
Saiba mais sobre Naomi Osaka, ativista e estrela do tênis
Osaka justificou que vem sofrendo “enormes ondas de ansiedade” e “longos surtos de depressão”. Ela revelou, também, que sente ansiedade social, e que isso a faz usar fones de ouvido entre as competições, além de não se sentir confortável nas longas coletivas de imprensa depois dos jogos.
Na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, a tenista acendeu a pira olímpica — momento simbólico considerado o ápice do evento. Eliminada precocemente, Osaka revelou que se sentiu pressionada por participar em Olimpíadas. “Foi um pouco demais para mim”, disse.
Tom Dumoulin, do ciclismo
Tom Dumoulin, ciclista da Holanda, comemora conquista da prata na prova de estrada contrarrelógio nas Olimpíadas de Tóquio, na quarta-feira (28)
Thibault Camus/AP Photo
O holandês Tom Dumoulin, um dos melhores do mundo, deixou a concentração onde treinava em janeiro para, segundo ele, “esfriar a cabeça” e chegou a colocar em cheque sua continuidade no esporte.
O ciclista afirmou à imprensa que sentia ter esquecido de cuidar de si ao longo do ano anterior. O período sabático não durou cinco meses, e, aparentemente, fez bem. Dumoulin levou a medalha de prata na prova contrarrelógio do ciclismo estrada masculino.
“Estou feliz em voltar a ser um ciclista”, disse Dumoulin, após subir ao pódio.
Liz Cambage, do basquete
Liz Cambage, jogadora de basquete da Austrália, comemora após levar o bronze nas Olimpíadas de Londres, em 2012
Sergio Perez/Arquivo/Reuters
A jogadora, que representa a Austrália, desistiu de ir para Tóquio faltando um dia para a abertura. Cambage citou crises de ansiedade antes de entrar em uma espécie de “bolha” — ou seja, uma restrição de contatos quase absoluta entre competidores para evitar a transmissão da Covid-19.
“Depender da minha medicação diária para controlar minha ansiedade não é o cenário onde eu gostaria de estar agora. Especialmente em uma competição no maior evento esportivo do mundo”, afirmou, em postagem nas redes sociais.
“Eu me conheço, e eu sei que não posso ser a Liz que todos merecem ver competindo pelo time australiano. Ao menos não agora. Preciso cuidar de mim mental e fisicamente”, completou.
Sha’Carri Richardson, do atletismo
Sha’Carri Richardson, atleta dos EUA, durante competição na República Tcheca em maio
David W Cerny/Arquivo/Reuters
Desconvocada do time dos EUA no atletismo por uso de maconha, a corredora afirmou que fazia uso do entorpecente para se acalmar em um momento difícil — a morte da mãe biológica. Richardson vive no Oregon, estado onde o uso da maconha é permitido.
No entanto, em junho, antes da desclassificação, a atleta já falava sobre o difícil estado de sua saúde mental.
“Vocês me veem nesta pista e vocês veem a cara de paisagem que eu faço. Mas ninguém além da minha família e de meu técnico sabe o que eu passo dia após dia.”
Initial plugin text

No Comments

Sorry, the comment form is closed at this time.