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Análise técnica do BTG: Ibovespa testa novo patamar de recuperação

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Análise técnica do BTG: Ibovespa testa novo patamar de recuperação

Depois de subir 2,22% na semana que acaba, de volta ao patamar dos 120.000 pontos, o Ibovespa pode buscar novos patamares, segundo Otto Sparenberg, analista técnico do BTG Pactual digital, no “A Semana na Bolsa“, programa semanal que vai ao ar toda sexta-feira à noite no canal da EXAME Invest no YouTube.

Sparenberg apontou para a formação de um inside candle ou inside bar na análise semanal, o que representa um forte sinal de tendência para o Ibovespa.

“Se começamos a acompanhar o índice por aqui, em que o corpo real está dentro do corpo anterior, há uma contração de volatilidade. Vamos ver se ele consegue romper para cima e dar uma sequência para novas altas. Quem sabe ele não consegue confirmar e chegar aos 125.560 pontos. É um patamar importante para seguir acompanhando”, disse.

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Outro destaque do programa foi a análise técnica da ação preferencial da Petrobras (PETR4). A estatal pagou a primeira parcela de proventos — dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) — na quarta-feira, 25, no valor de 1,609911 real por papel preferencial.

“A ação praticamente rompeu uma importantíssima faixa do mensal, para quem gosta de colocar um possível ‘cup and handle’, que seria um padrão de continuação da tendência, um padrão de ‘xícara com alça’: depois de uma forte pernada de alta, ele faz um descanso no formato da xícara e depois da alça. Quando ele rompe, você projeta para cima e ele vai em busca do alvo”, afirmou com o gráfico na tela.

“Ele rompe uma resistência, faz o pivô de alta, dá sequência, e os compradores seguem firme e forte, pressionando cada vez mais os vendidos”, completou Sparenberg, que fez a ressalva para quem pensa em aproveitar o movimento.

“Hoje [sexta] teve uma volume bem expressivo, quase 3 bilhões de reais, fechando em 3,64% de alta, na máxima do dia. É positivo para quem está comprado. Para quem está de fora, tem que esperar uma correção ou se você aceita o risco com um stop de 8%, ou se quiser só uma barra, de 3%, aí é muito do gerenciamento de risco de cada um”, afirmou.

Assista à íntegra do “A Semana na Bolsa” desta sexta-feira, 27 de agosto: