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Casos de Covid-19 caíram 61% nos EUA desde a alta de janeiro; país anuncia apoio de tropas na vacinação

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Casos de Covid-19 caíram 61% nos EUA desde a alta de janeiro; país anuncia apoio de tropas na vacinação


Autoridades também informaram uma queda de 42% das hospitalizações e uma desaceleração no número de mortes. Idosos aguardam para receber a vacina contra a Covid-19 em centro médico da Filadélfia, nos EUA, em foto de 23 de janeiro de 2021
Tyger Williams/The Philadelphia Inquirer/AP
Os novos casos de Covid-19 nos Estados Unidos caíram 61% em relação ao número máximo registrado em 8 de janeiro, de acordo com as autoridades americanas nesta sexta-feira (5). O país também anunciou que enviará suas tropas para apoiar a campanha de vacinação.
A diretora dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), Rochelle Walensky, disse que os últimos dados oficiais de 3 de fevereiro mostraram que os novos casos caíram para aproximadamente 121 mil, enquanto as hospitalizações caíram quase 42% e a taxa de mortes parece estar desacelerando.
“Apesar dos dados estarem indo na direção certa, o contexto é importante porque os casos, internações hospitalares e mortes permanecem altos e bem acima dos níveis que vimos no verão e no início do outono (boreal)”, comentou Walensky durante um painel informativo da equipe de resposta da Casa Branca para a Covid-19.
Enquanto isso, o Departamento de Defesa também anunciou que havia aprovado o envio de 1.110 membros do Exército para colaborar em cinco centros federais de vacinação. Esse número pode eventualmente aumentar para 10.000.
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O governo do presidente Joe Biden decidiu administrar 150 milhões de doses da vacina contra o novo coronavírus em seus primeiros 100 dias de mandato, um desafio ainda mais urgente com o surgimento de novas variantes que são mais transmissíveis e reduzem a eficácia de alguns imunizantes.
Tim Manning, gerente nacional da rede de abastecimento para a resposta à Covid-19, disse que o governo estava invocando uma legislação de emergência chamada Lei de Produção de Defesa para dar à Pfizer acesso prioritário aos ingredientes básicos para sua vacina.
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A legislação também está sendo utilizada para ajudar a realizar mais 60 milhões de testes no posto de saúde ou em casa até o verão, além de aumentar a fabricação nacional de luvas cirúrgicas.
Enquanto isso, a Food and Drug Administration (FDA), órgão como Agência Nacional de Vigilância Sanitária nos EUA, analisa a nova vacina enviada pela Johnson & Johnson. Uma decisão de um painel consultivo independente é esperada para 26 de fevereiro.
O painel provavelmente votará a favor da autorização de uso de emergência, diante dos dados positivos anunciados após os testes da Johnson & Johnson em várias partes do mundo. A vacina de dose única, em geral, é 66% eficaz e muito eficiente contra casos graves de Covid-19.
Se tudo correr conforme o esperado, a vacina seria a terceira aprovada nos Estados Unidos, ao lado da Pfizer/BioNtech e Moderna.

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