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Mundo registrou número recorde de casos da Covid-19 na última semana, alerta OMS sobre segunda onda da pandemia

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Mundo registrou número recorde de casos da Covid-19 na última semana, alerta OMS sobre segunda onda da pandemia


Diretor-geral demonstrou preocupação principalmente com países do Hemisfério Norte e pediu que mundo pare de politizar a pandemia. “Não é um jogo de futebol”. O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou nesta segunda-feira (26) que os casos de coronavírus registraram um recorde na última semana.
“A semana passada testemunhou o maior número de casos Covid-19 relatados até agora. Muitos países do hemisfério norte estão vendo um aumento preocupante de casos e hospitalizações. As UTIs estão chegando na sua capacidade em alguns lugares, especialmente na Europa e América do Norte”, alertou Tedros.
Logo da OMS em Genebra
Denis Balibouse/Reuters
O diretor-geral também expressou preocupação com países que estão politizando a pandemia. Ele afirmou que lugares onde houve divisão política a nível nacional, desrespeito pela ciência e pelos profissionais de saúde, casos e mortes da Covid-1 aumentaram consideravelmente. Por outro lado, países que “seguiram a ciência” conseguiram controlar a pandemia.
“Uma pandemia não é um [jogo de] futebol político. O pensamento positivo ou o desvio intencional [da pandemia] não impedem as transmissões ou salvam vidas. O que vai salvar vidas é a ciência, soluções e solidariedade”, disse Tedros, sem citar o nome de nenhum governo ou país.
“É por isso que eu tenho dito repetidamente: parem com a politização da Covid-19”, completou.
O diretor de emergências da OMS, Michael Ryan, pediu que todos os países invistam em testagem em massa, e não somente dos casos suspeitos. Ele lembrou que os testes servem para identificar quem está com o vírus, não para liberar de isolamento e distanciamento quem não está infectado.
“Testar não é um passaporte para você poder fazer o que quiser”, disse Ryan.
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“Ninguém quer mais os chamados lockdowns (bloqueios), mas se quisermos evitá-los, todos nós temos que fazer nossa parte [para diminuir a transmissão do vírus]”, completou Tedros.
Nesta segunda, o mundo se aproxima dos 42 milhões de casos de coronavírus e do 1,151 milhão de mortes pela infecção, segundo a OMS. O vírus está em circulação em 218 países.
‘Não escolhemos a nacionalidade’
Na sexta (23), a porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Harris, afirmou que a entidade escolhe as vacinas que apoia com base em critérios científicos, e não pela nacionalidade da empresa que as desenvolvem. A declaração foi dada após Margaret ser questionada sobre a decisão de Jair Bolsonaro de não comprar vacinas Coronavac.
“Nós escolhemos a ciência. [A questão] não é a respeito da nacionalidade, e essa é a beleza de ser multilateral, esse é o ponto da ONU. Nós escolhemos a ciência e deveremos escolher a melhor vacina. E como se sabe, não vamos apoiar nenhuma vacina até que seja provado que ela teve o mais alto padrão de segurança e o nível certo de eficácia.”
Na ocasião, Tedros também comentou a politização em torno da compra das vacinas anticovid no Brasil. Para ele, o único critério é de que a vacina seja “segura e eficaz”.
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