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Simulador ajuda a encontrar a cidade ideal para envelhecer

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Simulador ajuda a encontrar a cidade ideal para envelhecer


Segunda edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade aponta São Caetano do Sul como a melhor opção para idosos Acaba de ser divulgada a segunda edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), que mostra as cidades mais bem preparadas para o envelhecimento da população. Na primeira edição, Santos havia sido apontado como o melhor município, mas foi desbancado por São Caetano do Sul, também em São Paulo. O levantamento é feito pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, e engloba sete variáveis: saúde; bem-estar; finanças; habitação; cultura e engajamento; educação e trabalho; indicadores gerais. Cada variável tem uma série de indicadores, que totalizam uma nota. Por exemplo: em saúde são avaliados, entre outros dados, o número de leitos, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos disponíveis. Nos indicadores gerais, contam expectativa de vida ao nascer, violência no trânsito, distribuição de renda e taxa de desemprego.
Henrique Noya, diretor-executivo do instituto, afirma que todas as informações vêm de órgãos oficiais, “com validade notória e sem viés político”, enfatiza. Acrescenta que o propósito do estudo é se transformar numa ferramenta útil para as pessoas avaliarem que cidades podem ser mais acolhedoras na fase madura de suas vidas: “o relatório pode ser baixado por qualquer um e, além disso, oferece um simulador. A pessoa responde a um questionário, sobre suas preferências e prioridades, e o sistema gera três opções de cidades que atendam às suas demandas”. O número de municípios analisados dobrou, de 500 para mil, e foram criados dois grupos: o primeiro abrange 300 de grande porte e, o segundo, 700 pequenos.
Henrique Noya, diretor-executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon
Divulgação
Há também três rankings de IDL: para o envelhecimento da população em geral, para pessoas entre 60 e 75 anos e para aquelas acima dos 75. Como explica Noya, o objetivo é ajudar a formular políticas públicas que aperfeiçoem a qualidade de vida e para que empresários identifiquem oportunidades de produtos e serviços. No agregado, ou seja, no cômputo geral dos indicadores, depois de São Caetano do Sul, vêm Santos, Porto Alegre, São Paulo, Florianópolis, Niterói, Rio de Janeiro, Atibaia, Catanduva e Americana, que ocupam as dez posições de maior destaque. Entre as cidades pequenas, os cinco primeiros lugares são paulistas: Adamantina, Vinhedo, Lins, São João da Boa Vista e Itapira. São Caetano do Sul se distinguiu por ter saneamento básico para 100% dos habitantes, baixa frequência de suicídios, oferta de espaços para condicionamento físico e bom desempenho em finanças e habitação.
São Caetano do Sul: cidade com melhor índice de desenvolvimento urbano para longevidade
Divulgação
“Atualmente, vivemos uma terceira onda para atração de capital, que é a questão da qualidade de vida. As cidades bem avaliadas podem valorizar seus pontos fortes e atrair investimentos. Todas têm pontos para melhorar, que são indicados no levantamento, e essa pode ser uma forma de estimular a participação política dos cidadãos. A transformação demográfica tem um preço e devemos exigir condições para um envelhecimento ativo”, ressalta Noya, que enviará o relatório aos prefeitos eleitos em 2020.

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