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UFRJ inicia testes com vacina BCG na prevenção à Covid-19

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UFRJ inicia testes com vacina BCG na prevenção à Covid-19


Ministro Marcos Pontes diz que 15 protocolos de vacinas estão sendo desenvolvidos no Brasil contra a doença. Ministro Marcos Pontes (na primeira fila, de terno azul-marinho) participa de solenidade na UFRJ
Henrique Coelho/G1
A UFRJ inaugurou nesta segunda-feira (5) a fase de testes para verificar se uma vacina geralmente utilizada contra tuberculose pode contribuir para a prevenção contra a Covid-19. A vacina, já adiantam os pesquisadores, não substituirá, porém, uma eventual imunização especifica contra o novo coronavírus.
Mil profissionais de saúde serão vacinados com a vacina BCG, geralmente aplicada para prevenir casos de tuberculose em crianças recém-nascidas.
O Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marcos Pontes, acompanhou o início dos ensaios clínicos com a reitora da UFRJ, Denise Pires de Carvalho.
O Ministro Marcos Pontes afirmou que, com essa pesquisa, o país pode começar a pensar em outras pandemias que virão futuramente no Brasil.
“Quanto preparado nós estamos para as próximas pandemias que virão? Por isso que me sinto muito bem dentro das nossas universidades, principalmente como essa, que produz tanta ciência para o país”, disse ele durante o evento de inauguração, realizado em frente ao Hospital Universitário da UFRJ.
Segundo Pontes, além dos ensaios clínicos com a vacina BCG, 15 protocolos de vacinas estão sendo realizados no Brasil.
“Nós estamos com 15 protocolos de vacinas sendo desenvolvidos por cientistas aqui no Brasil, além do exterior. Nós somos um país capaz de produzir vacinas”, alegou o ministro.
Como funciona
A coordenadora da pesquisa do uso da vacina BCG para a prevenção contra a Covid-19, Fernanda Mello, disse que esse tratamento deve acompanhar os alvos da pesquisa que serão recrutados nos próximos dois meses.
“Nós vamos acompanhá-los em relação a ocorrência de infecção de formas graves pelos próximos seis a 12 meses. Faremos análises interinas para verificar se ela produz efeito protetor no grupo que foi vacinado”, explicou.
A coordenadora da pesquisa também disse que o trabalho de ensaio clínico não invalida a produção de outras vacinas contra a Covid-19.
“Essa vacina pode aumentar a imunidade, mas não vai substituir a vacina de Covid”, finalizou.

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