Sem citar Bolsonaro, Barroso o desafia a apresentar início de fraude eleitoral
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“A vida institucional não é palanque e as pessoas devem ser responsáveis pelo que falam” O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, disse nesta quinta-feira que “governantes democráticos não devem fazer acenos para desordens futuras, violência e agressão às instituições”.
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A nota é uma reação à mais recente fala do presidente Jair Bolsonaro no sentido de que as eleições de 2018 foram fraudadas para que ele não vencesse em primeiro turno. No entanto, o texto não o cita nominalmente.
“A vida institucional não é palanque e as pessoas devem ser responsáveis pelo que falam”, disse. “Uma importante lição da história é a de que governantes democráticos desejam ordem.”
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Valor
Barroso desafiou Bolsonaro a apresentar evidências de que houve irregularidade na contagem de votos da eleição que o consagrou presidente da República.
“Se alguma autoridade possuir qualquer elemento sério que coloque em dúvida a integridade e a segurança do processo eleitoral, tem o dever cívico e moral de apresentá-lo. Do contrário, estará apenas contribuindo para a ilegítima desestabilização das instituições”.
Mais cedo, Barroso já havia afirmado que, se as provas de fato forem apresentadas por Bolsonaro, elas “serão examinadas com toda seriedade pelo tribunal”.
Na quarta-feira, ao comentar o episódio da invasão ao Congresso americano por apoiadores do presidente Donald Trump, Bolsonaro disse que “teve muita denúncia de fraude” no processo eleitoral dos EUA, bem como no Brasil, em 2018.
“A minha [eleição] foi fraudada. Eu entendo… eu tenho indícios de fraude na minha eleição”, disse o presidente. “Era para eu ter ganho no primeiro turno”, completou.
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