ESG: como investimentos sustentáveis podem gerar impactos positivos
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Conheça o novo fundo ESG do Safra, que utiliza a metodologia do suíço J. Safra Sarasin e seus mais de 30 anos de expertise em investimentos sustentáveis O mercado financeiro traz rápidas mudanças todos os dias. No entanto, é importante não perder de vista o olhar para o longo prazo. Neste horizonte de tempo, grandes tendências se tornam mais claras. São movimentos usualmente precificados de modo mais lento, mas com grandes impactos, como é o caso do ESG.
Recentemente, a discussão sobre esse termo tem ganhado cada vez mais relevância entre a sociedade, as empresas e os investidores. É o debate sobre investimentos de impacto, que trouxe ao centro do noticiário a sigla ESG (Environmental, Social and Governance).
Cada vez mais se torna claro que é preciso uma atuação conjunta entre sociedade, governos e empresas. Com essa premissa, o Banco Safra lançou o fundo de investimento Safra Impacto ASG, versão em português para a sigla ESG.
Investimentos ESG em foco
O tema não é novo. Ainda em 1999, a Dow Jones lançava seu primeiro índice de sustentabilidade. Ficaram conhecidos no mercado como investimentos verdes, ou investimentos éticos.
Desde então, a conscientização em torno do assunto vem conquistando terreno. E o engajamento de toda a sociedade começa a ganhar um novo patamar de relevância nos últimos anos.
Em 2019, por exemplo, o Fórum Econômico Mundial elegeu três riscos ambientais — eventos climáticos extremos, falha em mitigar as mudanças climáticas e desastres naturais — entre os cinco maiores riscos do momento, classificados por probabilidade de ocorrer.
Pioneirismo em investimentos ESG
O fundo Safra Impacto ASG utiliza a metodologia do J. Safra Sarasin, que tem mais de 30 anos de experiência em investimentos sustentáveis, muito antes desta se tornar uma grande tendência mundial.
Fundado em 1841 e sediado em Basiléia, na Suíça, o banco privado J. Safra Sarasin pertence ao Grupo Safra.
O foco inicial em proteção ambiental da instituição se deu em 1980, quando um de seus funcionários publicou fotos no boletim informativo do banco de uma primeira iniciativa de reciclagem de papel.
A mudança significativa no processo de análise de investimentos aconteceu em 1986 — 33 anos atrás. Um desastroso incêndio na fábrica de produtos químicos de Schweizerhalle, na Suíça, revelou de forma dramática aos moradores da vizinha Basileia a ligação entre seu próprio bem-estar, as medidas de proteção ambiental adotadas por empresas e o seu efeito sobre o desempenho do preço das suas ações.
No entanto, demorou mais três anos até que um conceito de investimento viável fosse desenvolvido e os primeiros clientes investissem.
Sasja Beslik, chefe de desenvolvimento financeiro sustentável do J. Safra Sarasin, aponta que ainda é muito difícil para os investidores obterem dados precisos sobre como as empresas estão preparadas para a mudança para um mundo mais verde.
Para a análise, o J. Safra Sarasin usa um provedor de dados externo, além de levar em consideração os planos futuros das empresas e suas ações anteriores no combate às emissões de carbono para descartar o chamado greenwashing. As emissões atuais de uma empresa e a trajetória em que estão também devem ser refletidas na avaliação.
O envolvimento da instituição com a sustentabilidade resultou no prêmio de Melhor Banco Privado em Responsabilidade Social de 2019, concedido pela Revista Global Finance.
Em 2020, pela segunda vez seguida, o J. Safra Sarasin ganhou o prêmio de Melhor Banco Privado para Investimento Temático de 2020, concedido pelo Professional Wealth Manager e The Banker, duas publicações do grupo Financial Times.
Safra Impacto ASG
O novo fundo de investimento Safra Impacto ASG busca gerar retornos para seus cotistas, como todo veículo de investimento. Esse produto é um fundo de renda variável, com o objetivo de superar os retornos do Ibovespa, o principal índice de ações da Bolsa.
No entanto, mais do que buscar auxiliar no desenvolvimento do patrimônio de seus cotistas, o fundo é, também, um investimento em empresas com políticas sustentáveis, buscando gerar reflexos positivos para a sociedade.
A carteira é composta apenas por empresas que atendam aos requisitos ESG, representando pilares ambientais, sociais e de governança na análise dos investimentos.
Mas, afinal, o que é ESG?
O termo ESG (Environmental, Social and Governance) foi cunhado pela primeira vez em 2004, quando o então secretário-geral da ONU Kofi Annan escreveu para 50 instituições financeiras, convidando-as para participar desse processo de transformação. A sigla ASG é a tradução deste termo para o português, que representa três grandes campos de atuação sustentáveis.
A questão ambiental é um dos pilares mais conhecidos pela sociedade. Mas, como o próprio termo sugere, não é o único critério a ser considerado em um investimento ASG. Boas práticas no âmbito social e de governança são igualmente importantes.
Entenda um pouco mais sobre cada um deles:
Fatores ambientais: neste pilar estão contemplados itens como impactos nas mudanças climáticas, como uma avaliação da pegada de carbono dos produtos e das emissões de CO2 das empresas; a gestão dos recursos naturais; políticas em relação a poluição e desperdício; e se há iniciativas para promover oportunidades ambientalmente sustentáveis.
Fatores sociais: são considerados itens relacionados ao capital humano, à responsabilidade da companhia com seus produtos, a uma influência positiva dos acionistas, e a práticas justas com a cadeia de fornecedores e de funcionários, entre outros.
Fatores de governança: neste pilar entram diversos fatores de governança corporativa de modo a analisar o dono do negócio, a diretoria, o conselho de administração, políticas de compensação, ética empresarial, entre outros itens.
Como funciona um investimento ASG
Investimentos tradicionais são regidos, de modo simplificado, por três grandes fatores: segurança, retorno e liquidez.
Uma decisão de investimento sempre leva em conta essas três características, que se complementam no processo de construção de uma carteira diversificada. Fatores ambientais, sociais e de governança também se juntam a essa análise.
Deste modo, além dos fatores tradicionais de investimentos, um processo de investimento ASG contempla os seguintes passos:
• Definição do universo: exclusão de empresas com atividades controversas e análise de sustentabilidade, tanto em relação à empresa quanto em relação à indústria na qual está inserida;
• Análise de investimento: identificar oportunidades com tendências de transformação no longo prazo e empresas com boas práticas de ASG;
• Construção de portfólio: revisão dos riscos ASG dos portfólios e dos nomes individuais que compõem a carteira;
• Monitoramento constante: acompanhamento do portfólio a todo momento.
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