Funchal: Resultado primário é o pior da série, mas foi melhor que expectativa
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Gastos extraordinários da pandemia interromperam redução de déficits, mas desempenho foi melhor em despesas previdenciárias, empoçamento e uso abaixo dos créditos extraordinários, disse O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, destacou que o resultado primário de um déficit de 10% do PIB no ano passado é o pior da série, mas ficou melhor do que a última expectativa. “Foi o sétimo ano seguido de déficit primário na série”, disse.
Segundo ele, os gastos extraordinários da pandemia interromperam trajetória de melhora nos déficits anuais.
Funchal explicou que o resultado primário melhor do que o esperado para o ano foi por melhor performance em despesas previdenciárias, empoçamento e uso abaixo dos créditos extraordinários.
O secretário ressaltou que o déficit da previdência no setor público caiu no ano passado, sentindo já efeito da reforma da previdência, promulgada em novembro de 2019.
Funchal afirmou ainda que a receita do governo central em dezembro teve queda por conta principalmente de efeito de comparação com receitas extraordinárias no mesmo mês de 2019.
Denio Simões/Valor
Segundo o secretário, no ano passado, despesas obrigatórias padrão, fora do gasto da pandemia, ficaram estáveis. “Mas com gastos da pandemia, cresceram bastante”, disse.
Assim como em outros meses, ele chamou a atenção para o fato de as despesas obrigatórias estarem consumindo mais que 100% da receita líquida, sem considerar os gastos da covid-19. “Como proporção da receita, as despesas obrigatórias chegaram a 110%, sem considerar o gasto covid”, explicou. “Isso aconteceu porque nosso bolso ficou menor e a despesa subiu”, complementou.
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