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Aversão ao risco no exterior e cautela com política pesam no Ibovespa

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Aversão ao risco no exterior e cautela com política pesam no Ibovespa

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Nem mesmo o reajuste de combustíveis da Petrobras, que ameniza a preocupação com a sua política de preços, foi capaz de evitar a desvalorização das ações da estatal A aversão ao risco no exterior pesou sobre o mercado brasileiro de ações e levou o Ibovespa a perder a marca de 120 mil pontos. Com exceção da Vale, as ações com maior peso no Ibovespa fecharam em queda e puxaram o índice para baixo. Nem mesmo o reajuste de combustíveis da Petrobras, que ameniza a preocupação com a sua política de preços, foi capaz de evitar a desvalorização das ações da estatal.

Após ajustes, o Ibovespa fechou em queda de 0,96%, aos 119.199 pontos, depois de tocar 118.515 pontos na mínima do dia. O giro financeiro foi bastante robusto, de R$ 29,159 bilhões.

De forma geral, o que direcionou o mercado foi a pressão vinda do exterior, com queda nas ações em Wall Street e perdas entre os emergentes. A correção global é permeada por uma certa cautela com o risco de inflação e alta das taxas de juros nos Estados Unidos, embora a retomada da economia e a injeção de estímulos seja vista como positiva para ativos de risco.

Em um dia de realização de lucros, as ações de emergentes também perderam terreno. Um dos principais ETFs de emergentes, o iShares MSCI Emerging Markets (EEM), tinha perda de 1,43% no fim da tarde, enquanto o ETF semelhante do Brasil, conhecido pela sigla EWZ, recuava 1,47%.

Essa pressão fica clara também no desempenho de algumas das principais ações do Ibovespa. Há pouco, Itaú Unibanco PN teve queda de 0,71%; Bradesco ON perdeu 1,37%; Bradesco PN recuou 1,00%; Banco do Brasil ON fechou em baixa de 0,30% e Ambev ON caiu 3,14%.

As ações da Petrobras também sofreram com a aversão a risco, a despeito do anúncio do reajuste de preços de que combustíveis – que foi visto como positivo para boa parte dos agentes, embora ainda não elimine a cautela com a condução da política de preços. Petrobras ON perdeu 0,84% e Petrobras PN teve baixa de 1,08%.

Entre os destaques positivos, estiveram algumas ações ligadas ao comércio exterior, como as papel e celulose. Klabin Units teve alta de 1,47% e Suzano ON ganhou 2,28%. O avanço ocorre mesmo com a venda de ações da Klabin pelo BNDES, conforme apurou o Valor.

De acordo com Tiago Sampaio Cunha, gestor da Grou Capital, o movimento é pautado pela valorização dos preços de celulose. “Com o fim do feriado do ano novo na China, tivemos aumento de preço da celulose. Isso é muito relevante para esses dois cases”, explica. Além disso, a venda de ações pelo BNDES ajuda a tirar uma pendência em relação a Klabin.

A busca por papéis de exportadores também foi registrada diante de uma certa cautela no ambiente local. Vale ON, por exemplo, subiu 1,09%. Apesar das indicações de avanços na pauta econômica, os agentes ainda mostram apreensão com outros temas ganhando espaço no noticiário como a pauta de costumes e a discussão sobre a prisão do deputado Daniel Silveira.

“Não é uma questão de risco de tensão institucional, nada disso, mas a preocupação é que essas coisas possam atrasar a pauta econômica. Esse atraso não estava na conta, e a pressão pelo auxílio emergencial continua”, diz um gestor.

Pixabay

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