Era do ativismo mobiliza liderança e funcionários
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Engajamento individual e corporativo ganha força, mas é preciso trabalhar a defesa e comunicação das causas Em 2018, a gerente de Operações Comerciais da Unidade de Negócios de Papel e Embalagens da Suzano Ananda Sá Dias recebeu um pedido inusitado. Um grupo de estagiários tinha elaborado um projeto de diversidade e pediu ajuda a essa engenheira química de 35 anos para um evento sobre a consciência negra. “O evento estava agendado, mas não tínhamos convidados. Comecei a chamar as pessoas pelos corredores da empresa, pelo LinkedIn, pedi verbas para confeccionar camisetas e adesivos. No final, tivemos até a presença do CEO”, diz. A partir daquele evento, o ativismo ganhou outra proporção para ela na empresa.
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