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A convite de Fux, ex-secretário de Mandetta deve assumir cargo no STF

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A convite de Fux, ex-secretário de Mandetta deve assumir cargo no STF

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Wanderson de Oliveira foi um dos principais auxiliares do ex-ministro da Saúde de Jair Bolsonaro A convite do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, o epidemiologista Wanderson de Oliveira deve assumir a Secretaria de Serviços Integrados de Saúde da Corte. Ele foi um dos principais auxiliares do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta na formulação das estratégias iniciais para contenção da pandemia, no ano passado.
A informação foi divulgada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e confirmada pelo Valor com fontes do tribunal. Oliveira entra no lugar do médico Marco Polo Dias Freitas, exonerado depois de ter pedido à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) um lote de 7 mil vacinas contra a covid-19. O objetivo era imunizar ministros e servidores do Supremo.
De acordo com interlocutores de Fux, o epidemiologista aceitou o convite e deve ser nomeado nos próximos dias. Ex-secretário nacional de Vigilância em Saúde e crítico do discurso do presidente Jair Bolsonaro contra as medidas de isolamento social, ele deixou o cargo logo no início da gestão do atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
Wanderson Oliveira, ex-secretário de Vigilância em Saúde
José Dias/PR
No Supremo, Oliveira será o responsável pelo acompanhamento médico dos ministros e por homologar licenças e planos de tratamento em programas de saúde. Seu antecessor, médico concursado do STF, estava no cargo desde 2014. Ao jornal “O Estado de S. Paulo”, disse nunca ter praticado atos administrativos “sem a ciência e a anuência” de seus superiores.
No ofício enviado à Fiocruz, Freitas argumentou que a reserva das vacinas aos ministros e servidores do STF desafogaria a demanda por equipamentos de saúde no sistema público, “colaborando assim com a Política Nacional de Imunização”. Os documentos foram remetidos à instituição de pesquisa pelo diretor-geral do tribunal, Edmundo Veras Filho.
Em resposta, a fundação negou o pedido, alegando que toda a sua produção será destinada ao Ministério da Saúde. “Infelizmente, a Fiocruz não possui autonomia nem para dedicar parte da produção para a imunização de seus servidores”, diz o texto.
Embora tenha exonerado o médico após a repercussão negativa do pedido, Fux havia defendido a reserva de vacinas. Em fala transmitida pela TV Justiça, disse que a solicitação foi feita de forma ética e esclareceu que a imunização no STF ocorreria com respeito aos grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde.

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