A segunda onda do Me Too
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Livro da francesa Camille Kouchner desencadeia relatos de abuso sexual de crianças por parentes Dezenas de milhares de mulheres contaram numa “hashtag” histórias de incesto vividas por elas quando crianças. Sob o pseudônimo de Marie Chenevance, uma parisiense de 66 anos foi a primeira a dar seu depoimento no Twitter. “Eu tinha cinco anos e, numa noite, o irmão da minha mãe acabou com a minha inocência e escureceu o resto da minha vida. Em um segundo, eu tinha 100 anos.” @MeTootInceste, lançou ela, impulsionada pelo coletivo feminista #Nous Toutes. Um dia depois, 10 mil depoimentos sobre abusos sexuais cometidos na família faziam crescer a “hashtag”. No fim da semana eram 20 mil, logo depois dezenas de milhares de testemunhos dramaticamente parecidos tornavam-se públicos. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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