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Bolsonaro evita falar sobre morosidade da vacinação no país

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Bolsonaro evita falar sobre morosidade da vacinação no país

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E ainda reiterou que a decisão sobre se vacinar “no que depender de mim, ela é opcional” O presidente Jair Bolsonaro se esquivou de comentar o cronograma nacional de vacinação contra a covid-19 e a morosidade do processo no Brasil. “No mundo todo está faltando vacina. Não tem no mercado, está em falta”, disse, em Santa Catarina.

Bolsonaro disse que tem, “entre aspas, um cheque em branco de R$ 20 bilhões para comprar vacina, de uma medida que eu assinei em dezembro do ano passado.

Em ponderou, no entanto, que embora tenha afirmado que não está negando e desestimulando o imunizante, “no que depender de mim, ela é opcional.” O Brasil atualmente quase 240 mil mortos pela doença.
Ele disse ainda que o Ministério da Saúde começa a monitorar quaisquer cidades que fujam à normalidade.
A afirmação foi feita diante do colapso no sistema de saúde de uma das principais cidades de Santa Catarina, Chapecó, no oeste do Estado. “Não só Chapecó, como qualquer cidade do Brasil que fuja à normalidade, o Ministério da Saúde, quando informado, começa a monitorar”, disse ao acrescentar que recebeu um telefonema do prefeito da cidade no domingo (14) e que a situação está sendo monitorada. “No momento, não tenho informações”, acrescentou.

Desde o fim de semana, o município está com 100% dos leitos de UTI ocupados e o governo do Estado montou um gabinete de crise.

O chefe do Executivo afirmou que ficou sabendo que um hospital da cidade estaria precisando de meios e que achava que tinham ventiladores suficientes.

Bolsonaro afirmou que, assim como Manaus, quando faltou oxigênio, “em 24 horas já tinha oxigênio lá, o que tiver faltando e se tivermos meios em Brasília – porque recursos foram disponibilizados pelo Brasil todo no ano passado. Alguns fizeram hospital de campanha e já desapareceu o hospital, outros arrumaram os hospitais. E tem mais meios. Agora, a gente pode colaborar, pedir socorro em uma cidade, para outra, transporte para outros hospitais da região”, alegou.
Bolsonaro também afirmou que o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, precisa de R$ 300 milhões para, segundo ele, concluir uma vacina desenvolvida no Brasil. “Em concluindo a nossa vacina, ela poderia mais rapidamente ser alterada para combater as mutações do vírus.” No mês passado, Bolsonaro havia dito que Pontes quer investir no desenvolvimento de uma vacina nacional contra a covid-19, que seria uma ferramenta importante para convivermos com a doença.
Ele disse ainda desconhecer se já está sendo testada a eficácia da vacina nas variantes do vírus da covid-19. “Alguns dizem que a da Oxford vale. Eu desconheço e não quero falar o que eu não sei”, resumiu.
Jair Bolsonaro em São Francisco do Sul (SC)
Carol Macário/De O Globo, para o Valor

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