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CEO da Itapemirim anuncia durante o Natal saída da empresa

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CEO da Itapemirim anuncia durante o Natal saída da empresa

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Facebook/Itapemirim
O CEO do Grupo Itapemirim, Rodrigo Vilaça, anunciou no Natal que está deixando a empresa de transporte rodoviário. Em seu lugar entra Eliandro Bueno, advogado com especialização em administração e comunicação empresarial que trabalha na companhia há dois anos e meio.

A informação foi divulgada em primeira mão pela coluna Capital, do jornal O Globo. Segundo a publicação, estaria “havendo desencontros” entre Vilaça e o controlador da Itapemirim, Sidnei Piva, em relação ao plano de recuperação judicial no qual a empresa se encontra.

Em nota, a Itapemirim diz que a saída do executivo foi uma decisão “tomada com base em pilares de governança e gestão, e faz parte da reestruturação que a empresa vem promovendo nos últimos anos”. Esclarece ainda que a mudança altera apenas o comando da Viação Itapemirim, braço de transporte rodoviário do grupo.

A Itapemirim, fundada pela família Cola em 1953, pediu recuperação judicial em 2016, cinco meses depois de o controle ter sido assumido pelos empresários paulistas Sidnei Piva de Jesus e Camila de Souza Valdívia, quando as dívidas somavam R$ 336,5 milhões.

Em maio deste ano, a Itapemirim conseguiu na Justiça alterar condições de uso de seus recursos, ficando com 80% do dinheiro de uma conta garantia para manter suas atividades (o restante vai para pagamento aos credores), impactadas pela pandemia. A empresa informou na época que por conta das medidas de isolamento social, adotadas em março, seu faturamento diário caiu 90%, de R$ 800 mil para R$ 80 mil.

A previsão de Sidnei Piva é encerrar o processo de recuperação judicial até fevereiro de 2021. Ainda restam R$ 180 milhões de dívidas a serem quitadas, mas o executivo diz que tem caixa para fazer frente aos compromissos. A ambição do empresário é estender os negócios da empresa para o ramo aeroviário – a companhia de aviação do grupo deverá ser lançada no início de 2021 – e participar de leilões de infraestrutura – em parceria com a Novonor, novo nome da Odebrecht.

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