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Conselheiro da Petrobras não crê em renúncia coletiva do colegiado

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Conselheiro da Petrobras não crê em renúncia coletiva do colegiado

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“O mais fácil era todo mundo pedir demissão em protesto, mas eu acho que não será isso que será feito, porque as pessoas são responsáveis”, disse Marcelo Mesquita, eleito pelos acionistas minoritários Marcelo Mesquita, membro do conselho de administração da Petrobras, disse que não acredita numa renúncia coletiva do colegiado, em protesto à interferência do presidente Jair Bolsonaro na troca do comando da estatal.

“O mais fácil era todo mundo pedir demissão em protesto, mas eu acho que não será isso que será feito, porque as pessoas são responsáveis. As pessoas vão esperar a chegada do general [Joaquim] Silva e Luna [indicado para substituir Roberto Castello Branco na presidência da estatal]. Agora, acho muito difícil resistir ao nome que o presidente indica, mas podemos, sem dúvida, fazer com que ele ande na linha como ele tem que andar”, afirmou Mesquita, em entrevista à emissora GloboNews.

Questionado sobre a possibilidade de o governo forçar a troca do conselho, caso os membros do colegiado votem contra a União na destituição de Castello Branco e eleição de Silva e Luna, Mesquita disse que o episódio poderá gerar repercussões grandes para o futuro do próprio governo de Bolsonaro.

“Aí vamos ter uma confusão danada. Vai escalar a confusão. Tenho a impressão de que o presidente Bolsonaro não quer colocar fogo no barco, quer conduzir o país para a riqueza, para a calma, para o desenvolvimento. Quero crer que ele não quer colocar fogo no sistema econômico, botar fogo no próprio governo dele. Porque a Petrobras é muito grande, pode ser o estopim do fim do governo dele como foram as pedaladas [fiscais] da Dilma [Rousseff]… É o início desse flerte. Quero crer que as coisas vão se acalmar”, afirmou o conselheiro, eleito pelos acionistas minoritários.

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