Déficit comercial dos EUA vai a US$ 679 bi em 2020 e é o maior em 12 anos
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Pandemia de covid-19 interrompeu o comércio global e atrapalhou os esforços do ex-presidente Donald Trump de reequilibrar o comércio dos EUA com o resto do mundo O déficit comercial dos Estados Unidos cresceu 17,7% em 2020, para US$ 679 bilhões, o maior valor desde 2008, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Departamento de Comércio.
As exportações americanas em 2020 recuaram 15,7%, para cerca de US$ 2,1 trilhões, e as importações caíram 9,5%, para cerca de US$ 2,8 trilhões. Em 2019, o déficit comercial dos EUA havia sido de US$ 577 bilhões.
A pandemia de covid-19 interrompeu o comércio global e atrapalhou os esforços do ex-presidente Donald Trump de reequilibrar o comércio dos EUA com o resto do mundo.
Na Casa Branca, Trump tentou diminuir o déficit impondo impostos sobre produtos importados em uma escala não vista desde as guerras comerciais da década de 1930.
O déficit chegou a diminuir ligeiramente em 2019, mas disparou no ano passado, quando as restrições impostas por vários países por causa da pandemia afetaram as vendas dos EUA para o exterior. As exportações de serviços, por exemplo, caíram 20,4% no ano passado.
Pixabay
Ainda assim, os EUA registram um superávit de US$ 237 bilhões em serviços em 2020. Mas isso foi superado por um déficit de US$ 916 bilhões no comércio de bens, como aeronaves e peças automotivas.
O déficit com a China, algo politicamente sensível, caiu 10% no ano passado, para US$ 311 bilhões. Trump impôs tarifas sobre US$ 360 bilhões em importações chinesas para protestar contra os esforços de Pequim para superar o domínio ocidental em tecnologia.
Em dezembro, segundo os dados divulgados pelo Departamento de Comércio hoje, o déficit comercial caiu para US$ 66,6 bilhões, uma queda de 3,5% ante novembro. As exportações cresceram 3,4% e as importações 1,5%.
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