Em 2021, política fiscal terá papel principal no suporte à economia
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Após injeção global de US$ 25 tri como resposta à pandemia, estímulos de BCs e governos tendem a ceder A pandemia do novo coronavírus colocou o ano de 2020 na história, não só por provocar uma das maiores crises sanitárias do planeta, mas por exigir uma resposta rápida e vigorosa de governos e bancos centrais sem precedentes: a injeção de US$ 25 trilhões, entre políticas monetárias e fiscais, segundo levantamento do Bank of America (BofA). Em 2021, os estímulos tendem a ser menores, até por conta da expectativa de avanço da vacinação no mundo, mas caberá à política fiscal o papel fundamental, especialmente no curto prazo, de evitar uma desaceleração ainda mais forte da economia no início do ano.
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