Fiocruz: Atraso no envio de insumo pela China pode afetar produção da AstraZeneca
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Com isso, ressalta a Fundação Oswaldo Cruz, a liberação dos primeiros lotes do imunizante também pode ser afetada A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou nota na noite desta terça-feira (19) reforçando que, embora ainda dentro do prazo contratual em janeiro, a não confirmação, até agora, do envio pela China do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) poderá impactar o cronograma de produção da vacina AstraZeneca/Oxford no Brasil. Com isso, ressalta a instituição, a liberação dos primeiros lotes do imunizante também pode ser afetada.
O planejamento da Fiocruz era de que, após receber o IFA, começaria a produção para entregar o primeiro lote da vacina com 1 milhão de doses produzidas no Brasil entre 8 e 12 de fevereiro.
De acordo com a Fiocruz, o cronograma de produção será detalhado assim que a data de chegada do insumo estiver confirmada.
“Ainda que sejam necessários ajustes no início do cronograma de produção inicialmente pactuado, a Fiocruz segue com o compromisso de entregar 50 milhões de doses até abril deste ano, 100,4 milhões até julho e mais 110 milhões ao longo do segundo semestre, totalizando 210,4 milhões de vacinas em 2021”, diz a nota.
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