Medida do risco-país, CDS do Brasil volta a operar acima de 200 pontos
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Indicador opera em nível próximo ao da África do Sul desde segunda-feira, quando percepção de ruídos políticos cresceu com sinais de que PEC Emergencial seria desidratada Na esteira do aumento do prêmio de risco em outros indicadores financeiros, o risco Brasil medido pelo spread dos contratos de cinco anos de credit default swap (CDS) voltou a operar acima de 200 pontos e, nesta manhã, estava em 214 pontos, de acordo com dados da IHS Markit. O CDS voltou a superar a marca simbólica dos 200 pontos na segunda-feira, 8 de março, dia em que aumentou a percepção de riscos políticos e em que o governo emitiu sinais de possível desidratação da PEC Emergencial.
O CDS de cinco anos do Brasil, assim, voltou a se aproximar do nível do CDS da África do Sul, que tem operado acima de 200 pontos desde que a crise derivada da covid-19 eclodiu, em março do ano passado. Nesta manhã, o CDS de cinco anos da África do Sul operava a 234 pontos.
Vale destacar que os ratings soberanos dos dois países estão em níveis semelhantes, de acordo com as três principais agências de classificação de risco. Pela S&P Global Ratings, a nota de crédito do Brasil e da África do Sul é “BB-”, com perspectiva estável, enquanto a Fitch atribui rating “BB-” aos dois países, com perspectiva negativa. Brasil e África do Sul têm rating “Ba2” de acordo com os critérios da Moody’s, mas a agência vê a nota do Brasil com “outlook” estável, enquanto o rating sul-africano tem perspectiva negativa.
Pixabay
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