Para Pantheon Macroeconomics, vitória no Senado não garante liberdade fiscal para Biden
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Segundo o economista-chefe Ian Shepherdson, o plano de Biden envolve um aumento líquido substancial nos gastos nos próximos 10 anos e, portanto, precisa de 60 votos no Senado A aparente vitória democrata nas duas disputas pelo Senado na Geórgia não significa que o presidente eleito, Joe Biden, conseguirá impor a totalidade de sua agenda. Segundo o economista-chefe da Pantheon Macroeconomics, Ian Shepherdson, o plano envolve um aumento líquido substancial nos gastos nos próximos 10 anos e, portanto, precisa de 60 votos no Senado.
“Mesmo os republicanos que apoiam elementos do plano, que incluem gastos substanciais com infraestrutura, não votarão a favor dos aumentos de impostos propostos para quem ganha mais, o que reverteria os cortes de impostos de Trump promulgados em dezembro de 2017”, afirma.
Segundo ele, no entanto, ainda é uma aposta razoável que a combinação de republicanos moderados e vulneráveis nas eleições de 2022 possa permitir que o governo avance com alguns elementos do plano, bem como mais alívio fiscal relacionado à pandemia.
“Portanto, devemos esperar que a política fiscal seja mais frouxa do que se os republicanos tivessem mantido a maioria”, conclui.
Sobre os impactos econômicos da mudança no balanço de poder no Congresso americano, Shepherdson afirma que, na margem, o risco de uma inflação mais alta pós-covid aumentou, de modo que a curva do Tesouro deve se inclinar.
“Já as ações têm um panorama mais complicado de traçar. A política fiscal mais frouxa significa crescimento mais rápido e ganhos mais fortes, tudo o mais constante, e isso pode ser suficiente para compensar a ameaça aos valuations provenientes de rendimentos mais altos dos Treasuries”, afirma.
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