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Presidente do Chade é morto em campo de batalha após vencer eleições

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Presidente do Chade é morto em campo de batalha após vencer eleições

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A morte de Idriss Déby Itno, que estava no poder há 30 anos, foi confirmada por um porta-voz do Exército em rede nacional de TV e rádio O presidente do Chade, Idriss Déby Itno, morreu nesta terça-feira após ter visitado uma operação militar contra rebeldes no norte do país no último fim de semana.

A morte de Déby, que estava no poder há 30 anos, foi confirmada por um porta-voz do Exército em rede nacional de TV e rádio, segundo a agência “Associated Press”. O país será agora comandado por um conselho de transição, que será liderado por Mahamat Idriss Déby Itno, filho do agora ex-presidente.

O anúncio da morte foi feito poucas horas depois de as autoridades eleitorais do Chade terem declarado Déby vencedor das eleições presidenciais realizadas em abril, abrindo caminho para que ele permanecesse no poder por mais seis anos.
O presidente do Chade, Idriss Deby Itno, fala em entrevista coletiva na capital N’djamena, no Chade, em 18 de abril de 2006
Karel Prinsloo/AP Photo
A Associated Press destaca que não foi possível confirmar as circunstâncias da morte de Déby de forma independente por causa da localização remota do campo de batalha. Não se sabe por que o presidente do Chade visitou a região ou por que participou dos confrontos com os rebeldes que se opunham ao seu governo.

Ex-comandante do Exército, Déby chegou ao poder pela primeira vez em 1990, quando forças rebeldes lideradas por ele derrubaram o então presidente Hissene Habry, que mais tarde foi condenado por violações dos direitos humanos por um tribunal internacional no Senegal.

Ao longo do período no poder, Déby sobreviveu a inúmeras rebeliões armadas. O último grupo que desafiou seu poder se autodenomina Frente para a Mudança e a Concórdia no Chade.
Acredita-se que esses rebeldes tenham conseguido armas na Líbia antes de entrar no Chade em 11 de abril, dia em que o país foi às urnas para a eleição vencida por Déby. Vários candidatos da oposição boicotaram o pleito.
Déby foi um importante aliado da França na luta contra o extremismo islâmico na África e permitiu a presença de uma missão militar francesa no país. Esses soldados ajudaram nos esforços para a manutenção da paz no norte do Mali.
O filho de Déby, que agora liderará o conselho de transição anunciado pelo porta-voz do Exército, foi o principal comandante das forças do Chade que participaram dessa campanha militar.

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