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Sem combate à pandemia, perspectiva para economia é desfavorável, diz Fator

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Sem combate à pandemia, perspectiva para economia é desfavorável, diz Fator

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Cenário externo se tornou mais desafiador, aponta economista-chefe do banco na Live do Valor O economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, afirmou na Live do Valor desta terça-feira que, sem um combate adequado da pandemia de covid-19 no país, e com um cenário externo que se tornou mais desafiador, a perspectiva para a economia é desfavorável em 2021.

Na visão de Gonçalves, que vê um crescimento fraco do PIB neste ano, em torno de 2%, o governo tem perdido um tempo precioso em embates com governos regionais. “O governo federal aposta numa situação de que se a pandemia e a economia vão mal a culpa é dos governadores, a culpa é do distanciamento que não funciona. Acho que isso, em última instância, é o que determina nossa atividade econômica”, afirmou.

O atraso na volta do auxílio emergencial, principal responsável pela sustentação da demanda e da queda menor do PIB em 2020, diminui as chances de uma melhora da atividade, na sua avaliação. A estimativa de crescimento de PIB do Fator já conta com um gasto adicional de R$ 50 bilhões para esse fim em 2021.

No fim do terceiro trimestre, quando ficou claro que a intenção do governo era zerar o auxílio, houve uma queda na atividade, lembra o economista. O risco agora é o mesmo: um corte da transferência de renda, numa situação em que o mercado de trabalho não vai melhorar. “Há um movimento de contração da renda das famílias muito grave”, afirma.

Gonçalves observa que dados do índice de custo da construção (INCC), contido nos IGPs, mostram que o custo da mão de obra está crescendo cerca de 3% em 12 meses, o que seria uma aproximação dos reajustes de salários no setor, que foi o que mais criou emprego no ano passado. “O IPCs estão caminhando para 5% e a remuneração do trabalho está em 3%. Isso é contração real da renda”.

Para o economista, apenas o novo auxílio, menor e para menos pessoas, não será suficiente para sustentar o ritmo da atividade em 2021. Nem a poupança guardada pelas famílias de maior renda.

“A poupança não deve sustentar o consumo, como acreditam alguns. Aquela bolha de poupança adicional do ano passado está lá, parada. Enquanto a insegurança persistir, essa poupança será gasta com muita cautela”, diz. “Caminhamos para situação bastante complicada, piorando claramente. Não tem ninguém que diga que estamos melhor do que imaginávamos no ano passado”.

Luis Ushirobira/Valor

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