Suposto efeito raro não deveria interromper uso da vacina de Oxford, diz chefe de estudos
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Nos 5,15 mil brasileiros testados com a vacina de Oxford/ AstraZeneca os efeitos colaterais se resumiram a febre leve, dor muscular e dor de cabeça, sem sequer uma suspeita de tromboembolia Os 5,15 mil brasileiros testados com a vacina de Oxford/ AstraZeneca no segundo semestre do ano passado e acompanhados desde então não apresentaram sequer uma suspeita de tromboembolia — a obstrução de veias por coágulos sanguíneos. Os efeitos colaterais se resumem a febre leve, dor muscular e dor de cabeça, sobretudo em jovens adultos após a primeira dose. Ainda assim, a chefe dos testes clínicos da vacina no país e infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Lily Yin Weckx, reconhece que os chamados “eventos adversos raros” são sim uma possibilidade. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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