Trump diz que seu governo não entrará em novo ‘lockdown’
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“Sabemos o custo que o ‘lockdown’ traz para a economia”, justificou o presidente dos Estados Unidos Em seu primeiro pronunciamento público após sua derrota para o democrata Joe Biden na eleição de 3 de novembro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que seu governo não imporá um novo “lockdown”.
Trump, que vem contestando o resultado da eleição, deu a entender que aceita a vitória do adversário, ao dizer que “não importa que governo virá”, não haverá novas interrupções do país. “Sabemos o custo que o ‘lockdown’ traz para a economia”, justificou.
600 milhões de doses de vacinas
O mandatário americano convocou a imprensa na Casa Branca para informar que espera que uma vacina contra o novo coronavírus esteja disponível para toda a população já em abril, em meio a uma onda de novas infecções da doença que elevou a contagem diária de casos a níveis recordes.
Trump também disse que espera uma autorização de uso de emergência para a vacina da Pzifer “muito em breve” e que, nas próximas semanas, haverá a distribuição de 600 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. O presidente afirmou que seu governo coordenará a distribuição dos imunizantes.
O presidente dos EUA lembrou do anúncio dos laboratórios Pfizer sobre a eficácia de 90% de sua vacinas em seus testes. Ele disse que deu uma ajuda de US$ 1,9 bilhão para o desenvolvimento de vacinas contra a covid-19 e que há outras três em desenvolvimento.
O mandatário disse que a prioridade na distribuição da vacina será aos profissionais de saúde e outros na linha de frente de combate à epidemia e a idosos.
Trump também afirmou que os EUA tiveram a recuperação da economia mais rápida entre as nações ocidentais e que o país teve a menor taxa de mortalidade por causa da doença — segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins, os EUA ocupam a sétima colocação em mortos por 100 mil habitantes, atrás de Bélgica (o primeiro), Espanha, Brasil, Argentina, México e Reino Unido, e à frente de Itália, Colômbia, França, República Tcheca e outros nove países cuja taxa de mortalidade pela covid-19 foi avaliada pela instituição.
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