Um dia após acionar STF contra medidas de restrição, Bolsonaro vai a comunidade no Distrito Federal
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Presidente estava acompanhando do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni Onyx Lorenzoni, ministro da Cidadania, e o presidente Jair Bolsonaro
Facebook/Jair Messias Bolsonaro
Um dia após acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para derrubar medidas de restrições adotadas por governadores como enfrentamento à pandemia da covid-19, o presidente Jair Bolsonaro esteve neste sábado em uma comunidade localizada entre Taguatinga e Ceilândia, no Distrito Federal.
Em um vídeo publicado nas redes sociais, Bolsonaro, de máscara, posa para fotos com crianças. “Local onde os efeitos do ‘fique em casa’ são mais sentidos”, escreveu em uma publicação no Twitter.
O presidente estava acompanhando do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, que também usava máscara. Já os seguranças que aparecem no vídeo dispensaram o item de proteção.
Antes de ir à comunidade, Bolsonaro e Onyx se reuniram com o cardiologista Marcelo Queiroga, indicado novo ministro da Saúde. Segundo interlocutores, a reunião foi para discutir o atual panorama da covid-19 e ações de combate à pandemia.
A conversa durou cerca de duas horas e, em seguida, Bolsonaro seguiu para a comunidade. Desde o início da pandemia, Bolsonaro contrariou diversas vezes o distanciamento social, causou aglomeração e evitava o uso da máscara.
Diante da pressão pelo agravamento da crise e pela abertura de uma CPI para apurar a atuação do governo na pandemia, o presidente surgiu de máscara no dia 10 de março na cerimônia de sanção de projetos de lei que ampliam a capacidade de aquisição de vacinas. Mesmo assim, o acessório não é usado com frequência e é dispensado pelo presidente, por exemplo, na conversa com apoiadores na frente do Palácio da Alvorada.
No fim da tarde deste sábado, Bolsonaro voltou a se manifestar nas redes sociais contra medidas de restrição de circulação de pessoas.
O presidente publicou uma declaração do goleiro Marcão, atleta do Sergipe, que se posicionou contra a paralisação de partidas de futebol, argumentando que jogadores sofrem com salários atrasados.
“O mesmo se aplica a todos os trabalhadores formais ou informais. Lamentamos qualquer morte, mas devemos também lutar contra o desemprego”, escreveu.
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