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Vacinas da Oxford são “esperança que vem da ciência”, diz presidente da Fiocruz

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Vacinas da Oxford são “esperança que vem da ciência”, diz presidente da Fiocruz

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Instituto fez solenidade para marcar a chegada das doses importadas da Índia. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, não compareceu por ter ido acompanhar a entrega do imunizante em Manaus A presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade Lima, disse hoje que as cerca de 2 milhões de doses de vacinas da Oxford/AstraZeneca que chegaram ao Brasil, ontem, são “preciosas” para ajudar a combater a pandemia de covid-19, num momento de “agravamento dos lutos e perdas” no país. “É um dia de esperança. Esperança do esperançar, esperança do agir”, afirmou Nísia, em discurso durante a cerimônia que marca a liberação dos imunizantes que chegaram ao Brasil nesta sexta-feira, importados junto ao Instituto Serum, da Índia. “E é uma esperança que vem da ciência”, frisou.

As vacinas estão prontas para o Programa Nacional de Imunização (PNI/MS). Os caminhões que distribuirão as doses aos Estados começaram a sair da Fiocruz no início da tarde. Havia, inicialmente, a expectativa de presença do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no evento, mas o general não compareceu, por estar envolvido com o envio das doses a Manaus (AM) – a capital amazonense vive uma crise sanitária.
Sem título.jpgA presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade Lima
Reprodução Youtube

Na cerimônia, o diretor de Bio-Manguinhos, unidade técnico-científica da Fiocruz, Maurício Zuma, disse que a expectativa do instituto é começar a produzir internamente a vacina desenvolvida pela Oxford/AstraZeneca “nas próximas semanas”.

A Fiocruz planeja entregar ao governo 210,4 milhões de doses de vacina contra a covid-19 em 2021 – volume ainda insuficiente para imunizar toda a população brasileira este ano. Desse total, 100,4 milhões de doses serão produzidas no primeiro semestre, a partir do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) importado da China, e outros 110 milhões a partir do insumo produzido localmente graças ao acordo de transferência de tecnologia fechado com a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca. A expectativa é que as primeiras doses da vacina da Fiocruz sejam disponibilizadas ao governo no começo de março.

A cerimônia marca também a primeira vacinação no Brasil com a vacina desenvolvida pela universidade britânica Oxford, em parceria com a AstraZeneca. Entre os primeiros vacinados estavam o infectologista do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), Estevão Portela, e a médica pneumologista do Centro de Referência Professor Helio Fraga, da Fiocruz, Margareth Dalcolmo. Ambos têm atuado na linha de frente da assistência a pacientes de Covid-19 desde o início da pandemia.

As cerca de 2 milhões de doses oriundas da Índia chegaram no final da noite de ontem (22/1), na base área do aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro, e seguiram para Bio-Manguinhos/Fiocruz no início da madrugada. Na fundação, as doses passaram por um processo de etiquetagem das caixas (ao todo, foram cerca 4 mil caixas, cada uma com 50 frascos e 500 doses da vacina). Nesta manhã também foram coletadas amostras pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) para análise de protocolo e liberação do produto para que o Programa Nacional de Imunizações possa encaminhar as doses aos Estados.

Em seu discurso, a coordenadora dos centros de pesquisa da vacina de Oxford no Brasil, Sue Ann Costa Clemens, destacou que a vacina demonstra eficácia de 70% já na primeira dose, 22 dias após a aplicação, mas reforçou a necessidade da segunda dose. Pelos ensaios clínicos, já ficou comprovado que a segunda dose da vacina Oxford/AstraZeneca pode ser dada três meses depois da primeira, elevando a eficácia para mais de 80%. “É importante que haja a dose de reforço”, disse.

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